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Ban Ki Moon: “A ONU tem o dever de zelar pelos direitos humanos”

A Organização das Nações Unidas, criada no rescaldo da Segunda Guerra Mundial, tem o dever de promover os direitos humanos e falar por aqueles que não têm voz. A declaração é do Secretário-Geral Ban Ki-moon, durante evento em memória das vítimas do Holocausto. “Vamos trabalhar juntos para tornar a ONU tudo o que ela pode e deve ser: uma força para a democracia, uma campeã da liberdade, um farol para […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2011 às 12h23.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h21.

A Organização das Nações Unidas, criada no rescaldo da Segunda Guerra Mundial, tem o dever de promover os direitos humanos e falar por aqueles que não têm voz. A declaração é do Secretário-Geral Ban Ki-moon, durante evento em memória das vítimas do Holocausto.

“Vamos trabalhar juntos para tornar a ONU tudo o que ela pode e deve ser: uma força para a democracia, uma campeã da liberdade, um farol para a dignidade, os anseios e direitos humanos. Acima de tudo, vamos renovar a nossa determinação coletiva de nunca permitir que uma passagem tão terrível da história aconteça novamente”, disse ele à plateia do evento, que incluía alguns sobreviventes do Holocausto.

Em 2005, a Assembleia Geral designou o 27 de janeiro, aniversário da libertação do campo de extermínio de Auschwitz, como Dia Internacional de Homenagem às Vítimas do Holocausto, e instou os Estados-membros a desenvolverem programas educativos que mantenham viva a memória da tragédia nas futuras gerações.

“É um dia para lembrar os mortos – os milhões que pereceram no capítulo mais negro da história humana”, observou o Secretário-Geral. “É também um dia para celebrar a vida daqueles que sobreviveram. Acima de tudo, é um dia para protestar contra aqueles que negam o Holocausto”, disse.

Várias atividades estão programadas para serem realizadas ao redor do mundo, em homenagem à data, que este ano enfoca o tema “Mulheres e o holocausto: coragem e compaixão”, e vai relembrar a coragem das mulheres que enfrentaram a perseguição nazista com força e dignidade durante a Segunda Guerra Mundial.

Eventos em Nova York incluirão a abertura da exposição “The memories live on”, que apresenta desenhos de Auschwitz feito por um prisioneiro desconhecido do campo de concentração.

Fonte: UN News Service

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A Organização das Nações Unidas, criada no rescaldo da Segunda Guerra Mundial, tem o dever de promover os direitos humanos e falar por aqueles que não têm voz. A declaração é do Secretário-Geral Ban Ki-moon, durante evento em memória das vítimas do Holocausto.

“Vamos trabalhar juntos para tornar a ONU tudo o que ela pode e deve ser: uma força para a democracia, uma campeã da liberdade, um farol para a dignidade, os anseios e direitos humanos. Acima de tudo, vamos renovar a nossa determinação coletiva de nunca permitir que uma passagem tão terrível da história aconteça novamente”, disse ele à plateia do evento, que incluía alguns sobreviventes do Holocausto.

Em 2005, a Assembleia Geral designou o 27 de janeiro, aniversário da libertação do campo de extermínio de Auschwitz, como Dia Internacional de Homenagem às Vítimas do Holocausto, e instou os Estados-membros a desenvolverem programas educativos que mantenham viva a memória da tragédia nas futuras gerações.

“É um dia para lembrar os mortos – os milhões que pereceram no capítulo mais negro da história humana”, observou o Secretário-Geral. “É também um dia para celebrar a vida daqueles que sobreviveram. Acima de tudo, é um dia para protestar contra aqueles que negam o Holocausto”, disse.

Várias atividades estão programadas para serem realizadas ao redor do mundo, em homenagem à data, que este ano enfoca o tema “Mulheres e o holocausto: coragem e compaixão”, e vai relembrar a coragem das mulheres que enfrentaram a perseguição nazista com força e dignidade durante a Segunda Guerra Mundial.

Eventos em Nova York incluirão a abertura da exposição “The memories live on”, que apresenta desenhos de Auschwitz feito por um prisioneiro desconhecido do campo de concentração.

Fonte: UN News Service

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