Primeiro, uma árvore da Amazônia pede socorro. Depois, os empreendedores
Precisamos preservar a floresta em pé também para conservar os bons negócios que crescem à sombra da natureza abundante da região
Rodrigo Caetano
Publicado em 13 de novembro de 2020 às 09h47.
Última atualização em 13 de novembro de 2020 às 16h14.
A Amazônia é muito fértil em oportunidades de negócio baseados no que a natureza tem para oferecer. Produção de cacau, guaraná, açaí, turismo, pesca, agrofloresta são só alguns dos já conhecidos. Temos potencial para expandir e aperfeiçoar essas produções, gerando subprodutos mais sofisticados e com grande valor agregado. Além dos empreendedores já investindo e testando modelos de oportunidades por lá, há potencial para outras cadeiras que ainda nem vislumbramos.
Nossa floresta é uma solução para nos ajudar a sair da crise, fazer a economia brasileira girar e gerar empregos, com serviços e produtos de valor único. Estamos falando de um lugar como nenhum outro, que já tem uma marca associada. É a nossa Borgonha, o nosso Vale de Champagne. Isso já está acontecendo. Vemos uma onda de empreendedorismo, que precisa ser incentivada, surgindo na região. Esses negócios precisam crescer à sombra da floresta, com ela em pé.
É por isso que precisamos prestar atenção na campanha da Árvore Refugiada, promovida por um conjunto de organizações não-governamentais como o GT Infra, o Engajamundo e o The Climate Reality Project Brasil. Quando uma árvore pede refúgio, todo esse ambiente fértil, favorável à criação de novos negócios criativos e únicos, também está ameaçado.
Não podemos deixar isso acontecer, precisamos preservar a floresta. Esse é o assunto do primeiro podcast do GT Infraestrutura, uma organização com mais de 40 organizações que constrói alternativas mirando incentivar esse desenvolvimento sustentável. O programa, que tem a Árvore Refugiada como tema, recebe Renata Moraes e Sérgio Besserman, da Climate Reality no Brasil. Qual é a infraestrutura compatível e pode contribuir para o desenvolvimento de uma nova economia que favoreça a manutenção da floresta e dos seus benefícios? Algumas respostas estão no podcast no site do GT Infra e também no Spotify.
A Amazônia é muito fértil em oportunidades de negócio baseados no que a natureza tem para oferecer. Produção de cacau, guaraná, açaí, turismo, pesca, agrofloresta são só alguns dos já conhecidos. Temos potencial para expandir e aperfeiçoar essas produções, gerando subprodutos mais sofisticados e com grande valor agregado. Além dos empreendedores já investindo e testando modelos de oportunidades por lá, há potencial para outras cadeiras que ainda nem vislumbramos.
Nossa floresta é uma solução para nos ajudar a sair da crise, fazer a economia brasileira girar e gerar empregos, com serviços e produtos de valor único. Estamos falando de um lugar como nenhum outro, que já tem uma marca associada. É a nossa Borgonha, o nosso Vale de Champagne. Isso já está acontecendo. Vemos uma onda de empreendedorismo, que precisa ser incentivada, surgindo na região. Esses negócios precisam crescer à sombra da floresta, com ela em pé.
É por isso que precisamos prestar atenção na campanha da Árvore Refugiada, promovida por um conjunto de organizações não-governamentais como o GT Infra, o Engajamundo e o The Climate Reality Project Brasil. Quando uma árvore pede refúgio, todo esse ambiente fértil, favorável à criação de novos negócios criativos e únicos, também está ameaçado.
Não podemos deixar isso acontecer, precisamos preservar a floresta. Esse é o assunto do primeiro podcast do GT Infraestrutura, uma organização com mais de 40 organizações que constrói alternativas mirando incentivar esse desenvolvimento sustentável. O programa, que tem a Árvore Refugiada como tema, recebe Renata Moraes e Sérgio Besserman, da Climate Reality no Brasil. Qual é a infraestrutura compatível e pode contribuir para o desenvolvimento de uma nova economia que favoreça a manutenção da floresta e dos seus benefícios? Algumas respostas estão no podcast no site do GT Infra e também no Spotify.