Carro fazendo arte

Há alguns dias começou a circular pelo Instagram do artista e designer Chris Labrooy ( @chrislabrooy ) novas peripécias envolvendo carro e arte, que, se não soubéssemos quem ele é o que ele faz, nos fariam parar para tentar entender se aquelas figuras se referem a carros de verdade ou se são uma licença poética de um artista. Acertaria o leigo que apostasse na segunda possibilidade.

As imagens, em 3D, são virtuais, criadas em computador, por encomenda ou mera diversão. Ainda assim, trazem um pouco do mundo real e dos sonhos, mostrando, em ambientes urbanos ou de natureza, esculturas de automóveis espichados, retorcidos, interrompidos, cortados ao meio, sempre de maneira que se identifique o “ator” que atua na obra. Não há dúvida. Estão lá modelos da Porsche, Jaguar, Nissan, Citroen, Toyota, Volkswagen, Volvo, para fazerem com que todo observador se sinta um expert em decifrar, vá lá, uma obra de arte.

As ambientações e os cenários em que esses carros aparecerem são os mais improváveis possíveis: um sobre o outro, dentro da piscina, sustentando uma casa, levitando, em cima do telhado, disfarçado de animais, de ponta cabeça, simulando uma árvore, gigantes, acasalados, e por aí vai. Bem, mais eficiente do que descrever, é mostrar as criações.

Divirtam-se!

Chico Barbosa é jornalista com doutorado em Comunicação e Semiótica, escritor e editor da CBNEWS. Instagram: @chico.barbosa

Há alguns dias começou a circular pelo Instagram do artista e designer Chris Labrooy ( @chrislabrooy ) novas peripécias envolvendo carro e arte, que, se não soubéssemos quem ele é o que ele faz, nos fariam parar para tentar entender se aquelas figuras se referem a carros de verdade ou se são uma licença poética de um artista. Acertaria o leigo que apostasse na segunda possibilidade.

As imagens, em 3D, são virtuais, criadas em computador, por encomenda ou mera diversão. Ainda assim, trazem um pouco do mundo real e dos sonhos, mostrando, em ambientes urbanos ou de natureza, esculturas de automóveis espichados, retorcidos, interrompidos, cortados ao meio, sempre de maneira que se identifique o “ator” que atua na obra. Não há dúvida. Estão lá modelos da Porsche, Jaguar, Nissan, Citroen, Toyota, Volkswagen, Volvo, para fazerem com que todo observador se sinta um expert em decifrar, vá lá, uma obra de arte.

As ambientações e os cenários em que esses carros aparecerem são os mais improváveis possíveis: um sobre o outro, dentro da piscina, sustentando uma casa, levitando, em cima do telhado, disfarçado de animais, de ponta cabeça, simulando uma árvore, gigantes, acasalados, e por aí vai. Bem, mais eficiente do que descrever, é mostrar as criações.

Divirtam-se!

Chico Barbosa é jornalista com doutorado em Comunicação e Semiótica, escritor e editor da CBNEWS. Instagram: @chico.barbosa