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Maia ironiza Weintraub no Banco Mundial: “Trabalhou em banco que quebrou”

"Não sabem que o Weintraub trabalhou no Banco Votorantim, que quebrou em 2009", disse Maia em entrevista coletiva

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Rodrigo Maia: “Todo mundo sabe minha posição. Não adianta ficar aqui reafirmando; acho que não é isso que vai melhorar diálogo com o MEC" (Adriano Machado/Reuters)

Rodrigo Maia: “Todo mundo sabe minha posição. Não adianta ficar aqui reafirmando; acho que não é isso que vai melhorar diálogo com o MEC" (Adriano Machado/Reuters)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 18 de junho de 2020, 17h58.

Última atualização em 18 de junho de 2020, 19h20.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ironizou a ida de Abraham Weintraub, agora ex-ministro da Educação, para o Banco Mundial. Em vídeo, Weintraub disse que recebeu convite para assumir um cargo de diretoria na instituição.

“Não sabem que ele [Weintraub] trabalhou no Banco Votorantim, que quebrou em 2009”, disse em entrevista coletiva. Indagado se acha que Weintraub vai quebrar o Banco Mundial, Maia respondeu que a pergunta deve ser feita para quem o indicou ao cargo.

O presidente da Câmara também disse nesta quinta-feira, 18, que espera que o Ministério da Educação (MEC) possa ficar melhor com a saída do ministro Abraham Weintraub.

“Estava muito ruim”, afirmou. “Todo mundo sabe minha posição. Não adianta ficar aqui reafirmando; acho que não é isso que vai melhorar o diálogo com o MEC. Espero que possamos ter alguém comprometido no Ministério da Educação com futuro de nossas crianças”, disse.

Perguntado sobre nota do MEC que fala sobre a Câmara não ter aprovado Medida Provisória (MP) que previa a criação da carteira de identificação estudantil digital, Maia afirmou que não responderá a Weintraub. “Vou responder ao próximo.”

Prisão de Queiroz

Maia evitou comentar a prisão do ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, 18, disse que esse “não é assunto da política” e que não tem nenhum comentário sobre o assunto.

“Acho que esse assunto não cabe, não devo comentar esse assunto. Vamos tratar da política, das medidas provisórias, da saída do Weintraub (…) Esses outros assuntos não cabe a meu papel falar sobre isso”, disse.

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