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HSM Leadership Summit 2018

Tempos ágeis: descubra o que o líder contemporâneo precisa dominar para fazer a diferença na era da informação.

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Mundo do dinheiro

Publicado em 11 de junho de 2018 às, 15h36.

Última atualização em 11 de junho de 2018 às, 16h21.

Diante dos desafios de um mundo corporativo marcado pela transformação digital e inovação, os líderes atuais precisam se preparar para tomar decisões rápidas num cenário em que a mudança é uma constante.

Nos dias 5 e 6 de junho, rolou o HSM Leadership Summit, em São Paulo. O evento reuniu grandes pensadores da atualidade, alguns deles pela primeira vez no Brasil. E estava sold out já há algum tempo, acredito que por conta da curadoria impecável da HSM, que preparou um line up de primeiríssima. [Então já sabe, né? Se quiser ir num evento da HSM compre seu ingresso o quanto antes porque lota mesmo!]

O  evento promoveu discussões e debates sobre o papel das lideranças e das empresas na era da informação, num cenário em que as mudanças têm acontecido velozmente.

Foi uma experiência pessoal fantástica poder conhecer pessoalmente os autores de alguns dos meus livros preferidos (como Charles Duhigg, O Poder do Hábito; Jake Knapp, Sprint - O Método Usado no Google Para Testar e Aplicar Novas Ideias em Apenas Cinco Dias; e Susan David, Agilidade Emocional: Abra sua Mente, Aceite as Mudanças e Prospere no Trabalho e na Vida). Sem contar a presença ilustre do "mestre" José Salibi Neto, autor do best-seller Gestão do Amanhã (outro livro que você não pode deixar de ler).

Tempos ágeis, esse foi o tema central do HSM Leadership Summit deste ano. Confira a seguir um resumo de tudo que rolou no evento!

Resolvendo problemas de maneira ágil e assertiva - o método de 5 dias

Jake Knapp foi o primeiro a palestrar. Ele é considerado o criador do Design Sprint, uma metodologia de inovação desenvolvida ao longo dos 10 anos em que trabalhou no Google - em projetos como Gmail, Google X, Google Hangouts e Google Chrome - e também no grande “fiasco" da Microsoft (a enciclopédia Encarta).

Em sua apresentação, o autor focou na aplicação prática do Sprint. Segundo ele, as empresas devem reunir equipes compostas por profissionais de diversas áreas, a fim de buscar perspectivas diferentes. O time tem 5 dias para pensar em possíveis soluções, focando em um problema por vez, decidindo qual é a melhor opção e o melhor momento para agir. É imprescindível ter um tomador de decisão para gerenciar melhor todas as ideias sugeridas. “No Sprint, todos trabalham juntos, mas, em silêncio, para que cada um consiga pensar individualmente com mais profundidade e trazer percepções mais fundamentadas sobre as questões que precisam ser resolvidas. Este é um método muito realista e que permite que você teste seu produto e monitore todos os riscos e oportunidades envolvidas antes de lançá-lo”, justificou ele.

O que justifica uma empresa alocar funcionários por 5 dias para execução do Sprint? A economia de recursos: tempo e dinheiro! Antes, equipes de produtos investiam esses recursos em ideias que logo se mostravam infrutíferas. Além do desperdício de recursos financeiros, essas más ideias faziam as empresas perderem agilidade no lançamento de novidades. Daí a grande contribuição de Jake, em criar um método que testa e valida a viabilidade das inovações propostas em apenas 5 dias.

Cronograma - No Sprint, cada dia é dedicado a uma atividade específica:

Dia 1 - Mapear, momento no qual o grupo expõe tudo o que sabe sobre o problema que está sendo apresentado.

- Comece pelo fim: defina um plano de longo prazo.

- Mapeie: processos e stakeholders.

- Pergunte ao especialista: cheque o processo fazendo perguntas do tipo “como poderíamos…?”

Dia 2 - Esboçar, é hora de trabalhar individualmente, colocando no papel quais soluções devem ser implementadas para a resolução do problema.

- Ajuste e aperfeiçoe: - escolha soluções inspiradoras e criativas de outro produtos, serviços, apps, etc.

- Esboce: trabalhe "sozinho em conjunto”; revise as anotações dos dias 1 e 2 individualmente.

Dia 3 - Decidir, muitas ideias surgiram, então é hora de priorizar algumas para então decidir aquela que será testada.

- Museu de arte: rascunhe as revisões.

- Mapa de calor: vote pelas ideias mais interessantes.

- Crítica rápida: 3 minutos.

Dia 4 - Prototipar, nesta etapa, a produtividade é fundamental. O grupo terá apenas um dia para simular na prática a viabilidade da ideia.

- Fingir: ao prototipar, você precisa de qualidade, não muito alta, nem baixa, apenas a ideal.

- Escolha as ferramentas certas.

- Início da versão de testes.

Dia 5 - Validar, com o protótipo em mãos é hora de apresenta-lo a possíveis usuários e coletar feedbacks.

5 é o número mágico.

- Entrevista em 5 atos: boas-vindas; Perguntas de contexto; Introduzir o protótipo; Tarefas detalhadas; Rápido feedback.

Quer conhecer a metodologia Sprint mais detalhadamente? Leia o best-seller  Sprint - O Método Usado no Google Para Testar e Aplicar Novas Ideias em Apenas Cinco Dias.

Projeto Genoma, Sequenciamento de DNA e Medicina de Precisão

Pedro Galante, é Ph.D pela Universidade de Harvard e se dedica a investigações no campo da bioinformática.

O cientista brasileiro trouxe um conteúdo muito diferente e interessante. E deixou a audiência fascinada! Ele contou como as novas tecnologias abriram muitas portas para as pesquisas ágeis, trazendo muita inovação e transformação para a medicina.

O Genoma gerou muita informação - que precisa ser processada -  e contribuiu massivamente para o desenvolvimento da bioinformática. Paralelamente, também ocorreu o desenvolvimento de uma nova tecnologia, o sequenciamento do DNA.

Vários laboratórios perceberam que com a bioinformática se consegue facilitar muito o trabalho de processamento de dados (cientificamente falando) e a um custo baixo: não existe a necessidade de comprar reagente, não tem o custo de bancada e há menos burocracia para importações, por exemplo. Bastam computadores, redes de informática e boas ideias.

O Projeto Genoma Humano foi muito importante, custou mais de 1 bilhão de dólares e levou 13 anos para ser concluído. Hoje todos os dados são compartilhados na internet de forma gratuita para que os pesquisadores avancem ainda mais. Isso representou uma quebra de paradigmas na área de sequenciamento, gerando um crescimento exponencial e diminuindo consideravelmente os custos.

Hoje, o sequenciamento é feito em alguns dias, a um custo bem mais baixo e a tendência é o barateamento e democratização, em poucos anos será mais barato que o "teste do pézinho". Isso vai impactar a indústria de seguros, por exemplo. Que poderá cobrar diferentes preços de acordo com o perfil de cada cliente. Vai impactar a medicina e a forma como lidamos com a prevenção de doenças. Vai impactar a contratação de funcionários. E por aí vai. [A ética é o limite ...]

Os genes influenciam nossos sentidos (paladar e olfato). A startup Vinome, analisa o seu DNA e recomenda quais seriam os melhores vinhos para você. Não é fantástico?!

Pedro citou o câncer como exemplo. Somos diferentes, mas, quando vamos ao médico, via de regra, passamos pelo mesmo tratamento e recebemos os mesmos medicamentos. A medicina de precisão propõe um tratamento único e individualizado. No caso do câncer, marca-se a célula tumoral, e o sistema imunológico vai lá e mata aquela célula. As diferenças estão nos genomas das células tumorais. Faz-se uma biopsia e um sequenciamento do tumor. E aí procurasse a melhor droga para o tratamento.

As pesquisas ágeis ainda vão passar por muita tecnologia e inteligência artificial para acelerar todo esse processo, mas sem dúvida foi um fator importante para democratizar a informação do DNA humano para muita gente. Pedro concluiu com empolgação:"isso é só o começo"!

O Poder do Menos

Na sequência subiu ao palco o Scott Sonenshein, autor do best-seller O Poder do Menos. Ainda não li, mas o livro promete ser uma abordagem revolucionária para ter sucesso nos negócios e na vida, usando recursos de que já dispomos.

A obra identifica maneiras com as quais as pessoas e as organizações trabalhem além de seus recursos e de forma criativa, a fim de alcançar um desempenho mais alto, fazendo muito mais com o que já está disponível. Baseado em pesquisas em psicologia e gestão, o autor mostra como alcançar metas, encontrar sucesso profissional / pessoal e ter uma vida melhor.

Para atingir níveis de alta performance no ambiente corporativo, o professor de gestão destacou a importância de buscarmos soluções criativas e ágeis, sobretudo em tempos de crise.

De acordo com Scott, quando estamos em situações adversas, nos desafiamos ainda mais. “Quando você abraça as restrições, você é muito mais produtivo, tem insights mais inovadores e busca novas alternativas”.

O executivo ressaltou que o aumento da produtividade está intrinsicamente ligado ao foco interno. “Devemos evitar nos compararmos uns aos outros. Temos que focar nas nossas metas internas e olhar para dentro a fim de ativar nossa capacidade de inovar e ir além”. Scott ainda defendeu que expertise não é um diferencial nos dias atuais. “O grande diferencial é ser um profissional ágil e adaptável, afinal, estamos em um contexto de mudanças em uma velocidade cada vez maior”, finalizou.

Medindo o que importa - definindo metas como no Silicon Valley

Para fechar o 1° dia,  rolou uma mesa-redonda com a participação de Mariana Pasqualetti - Líder de inteligência de mercado para as verticais de Educação e Governo no Google, Paulo Câmara - Chief Digital Office da CI&T, e Felipe Castro - criador do ciclo Set-Align-Achieve.  O tema foi a metodologia OKR (Objective and Key Results), que é uma abordagem simples para criar alinhamento e engajamento em torno de metas mensuráveis, e é utilizada por grandes empresas, como Google, Intel, LinkedIn, Spotify, entre outras.

Para os especialistas, o grande diferencial do método OKR é atribuir ciclos curtos para o cumprimento de metas, geralmente trimestrais, de forma transparente e factível, mas que forcem o time a se reinventar. “O importante é que as empresas tenham bem definidos os seus objetivos e quais os caminhos que devem ser percorridos para alcança-los”, afirmou Felipe.

Segundo Paulo, outro ponto importante a ser observado é o fato de as empresas estarem vivenciando transformações recorrentes por conta do alto nível de exigência dos consumidores. “Companhias como Uber, AirBnB e Amazon entregam experiências muito ricas, o que, consequentemente, eleva o desafio para que as demais inovem e sejam competitivas”, declarou.

Os segredos da produtividade

Charles Duhigg abriu o 2° dia do evento. Ele é autor do best-seller  O Poder do Hábito: Porque Fazemos O Que Fazemos Na Vida e Nos Negócios, [um dos meus livros favoritos], jornalista de negócios do The New York Times e ganhador do Prêmio Pulitzer. 

Duhigg mergulhou numa série de estudos sobre processos neurais para a tomada de decisões. Com perspicácia e habilidade, o autor trouxe um novo entendimento da natureza humana e seu potencial para a transformação.

Duhigg falou sobre os segredos da produtividade na vida e nos negócios. Chamou a atenção para o fato de que ser ocupado, não é sinônimo de ser produtivo! Por meio de oito conceitos críticos fundamentais, analisou o que separa um do outro.

Duhigg analisou as experiências de CEOs, educadores, esportistas, fuzileiros navais, agentes do FBI, pilotos de avião e compositores da Broadway para provar que, mais importante do que o que você pensa é como você pensa.

Segundo o autor, a produtividade se baseia em fazer escolhas. Em como enquadramos as nossas decisões diárias e trabalhamos nossas ambições e objetivos. Em como inovamos e interagimos com os dados. “Seu cérebro deve decidir o que merece atenção e o que merece ser ignorado, e a forma como ele faz isso é comparar o que esperamos que vai acontecer com o que está realmente acontecendo”, afirma Duhigg. Sendo assim, a preparação mental é simples e poderosa, e pode ser amplamente aplicada no mundo corporativo.

O autor defende que a técnica principal de mentalização é a visualização daquilo que seria ideal que ocorresse – cenários possíveis em nossa jornada e, de preferência, intensamente positivos. Ele explica que “Quando você visualizou o seu dia antes de embarcar nele, será mais fácil para o seu cérebro filtrar informações irrelevantes e abraçar as coisas importantes que estão acontecendo”.

O jornalista contou a história do piloto que passou a vida toda se preparando para se algum dia tivesse um problema no vôo. Quando o fato ocorreu, ele estava totalmente preparado e pousou o avião salvando a vida de muitas pessoas.

O autor também apresentou estudos de caso sobre o acampamento dos fuzileiros navais dos EUA, a produção de "Frozen" da Disney e a forma como o Google buscou construir a equipe perfeita, explicando como as pessoas e as empresas se tornam mais inteligentes, rápidas e melhores.

No caso do “Frozen: Uma Aventura Congelante”, o processo criativo do filme envolveu vários testes que não deram certo e, segundo o Duhigg, foi o que garantiu o sucesso do longa. “Os produtores do filme foram mais persistentes e estavam dispostos a encarar as falhas como oportunidade de mudança. E este é o segredo da inovação: combinar novas ideias com a possibilidade de fracasso. Vivemos em tempos difíceis, mas qualquer um consegue crescer se tiver a noção que pode errar para alcançar o sucesso”, finalizou.

Canvas MVP, uma ferramenta ágil para transformação digital e inovação

Em seguida, Paulo Caroli, autor de diversos livros, assumiu o palco para falar sobre Canvas MVP.

Trata-se de uma ferramenta ágil, que auxilia empreendedores a alinhar e definir estratégias do MVP (Produto Mínimo Viável). Que é a versão mais simples de um produto, que pode ser lançada com uma quantidade mínima de esforço e desenvolvimento.

O Canvas detalha o MVP e suas funcionalidades sob as perspectivas de Design Thinking e do Lean StartUp. “Com uma visão clara do produto, é possível determinar quais e como as primeiras peças do quebra-cabeça do negócio vão se juntar. É preciso decidir sobre qual característica do produto o caminho inicial será trilhado e qual será a sua estratégia de posicionamento”, completou.

Agilidade emocional [essa foi a minha palestra favorita!]

Longe de ser mais uma palestra de auto-ajuda, o conteúdo da sul-africana Susan David, psicóloga premiada e professora da Escola de Medicina da Universidade de Harvard foi impactante.

Ela afirma que a maneira como navegamos o nosso mundo interior, nossos pensamentos, sentimentos e opiniões sobre nós mesmos são determinantes para o nosso sucesso.

A agilidade emocional nos ajuda a lidar com as reviravoltas da vida com autoaceitação, desenvoltura e flexibilidade. Susan diz que "a agilidade emocional é essencial para termos sucesso em todos os aspectos da nossa vida”.

As pessoas emocionalmente ágeis não estão imunes aos problemas, emoções e pensamentos negativos. A principal diferença é que sabem se adaptar a eles, fazendo pequenas mudanças que as conduzem a uma vida plena. A agilidade emocional é uma ferramenta poderosa para obtermos resiliência e prosperidade.

Quando alguém diz a Susan que não quer mais se sentir estressado, triste, decepcionado ou ter o coração partido … ela tem uma resposta surpreendente: "somente os mortos não tem emoções ou pensamentos negativos”! 

Susan ponderou que se você "desligar" suas emoções, isso vai interferir diretamente em tudo o que está fazendo, na vida pessoal e inclusive no trabalho. Então, como lidar com tudo isso no mundo empresarial, onde os sentimentos e pensamentos perturbadores não tem lugar no escritório? Sem contar que os líderes precisam ser impassíveis e irremediavelmente otimistas …

Líderes ágeis são aqueles que entendem que todos somos humanos, e humanos falham, sentem, ficam tristes e com raiva. Mas de tudo isso sempre há um aprendizado. A inovação é um tiro no escuro, se não estivermos preparados para falhar, nunca iremos aprender a lidar com as mudanças de mercado.

“Em toda inovação existe uma potencial falha. Quando a empresa abre o coração para aceitar o erro, a inovação acontece” – afirma ela.

Precisamos oferecer aos funcionários uma segurança psicológica para que possam se sentir confortáveis em ser exatamente quem são no seu local de trabalho. Essa revolução é o princípio do caminho para a inovação e prosperidade.

“As equipes mais felizes e bem-sucedidas nascem de uma abertura natural das emoções, pois são mais centradas com relação aos seus valores, desenvolvendo hábitos mais produtivos”.

A agilidade emocional não tem como objetivo final eliminar completamente as emoções e pensamentos negativos, mas em aceitá-los e se desvencilhar dos padrões inúteis, cultivando hábitos e comportamentos que despertam o que há de melhor em você.

Recomendo fortemente a leitura do best-seller escrito por Susan, Agilidade Emocional: Abra sua Mente, Aceite as Mudanças e Prospere no Trabalho e na Vida. O livro foi apontado pela Amazon, The New York Times, Fast Company, entre outros, como o “melhor livro de liderança do ano”. Concordo! É um dos meus favoritos!

Para assistir ao TED da Susan clique aqui.

Quer fazer um teste personalizado (e gratuito) para avaliar a sua agilidade emocional? Clique aqui.

Na era dos algoritmos, faz diferença quem faz sentido

Denise Eler, apresentou o conceito de sensemaking e a forma de gerar valor para o negócio na era dos algoritmos, por meio da identificação de gaps de competências nas organizações e das melhores formas para que o conhecimento seja produzido e apropriado pelos diversos níveis hierárquicos.

A palestrante trouxe diversos casos reais, que poderiam ser "consertados" utilizando perguntas centrais, que servem para nortear o alcance dos objetivos, como a confecção de e-mails bem escritos, a elaboração de gráficos auto explicativos, a apresentação de metas e até mesmo o desenvolvimento de novos produtos.

“É preciso uma combinação entre clareza e persuasão para que a informação dentro da sua empresa seja passada de forma ágil ”, diz ela. “As pessoas estão sensibilizadas pela inovação, querem contribuir e colaborar, mas o dia a dia delas é tão cheio de incêndio para apagar e atividades repetitivas, que elas não têm tempo de planejar e nem investir em novas estratégias”, completa.


O futuro é incerto e competitivo, a cada dia as tecnologias digitais reinventam a nossa forma de trabalhar. É importante entender como a sua empresa pode se reinventar para que ela não seja atropelada pelas mudanças e morra. Tempos ágeis exigem velocidade de resposta, mudanças de comportamento e hábitos, para a construção de uma cultura organizacional que propicie um ambiente favorável a inovação.

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Cláudia Augelli

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