Negócios

A estratégia da Obramax, do grupo da Leroy Merlin, para faturar R$ 3 bilhões

Isabela Rovaroto

13 de novembro de 2024 às 11:41

Obramax/Divulgação

O CEO da Obramax, Michael Reins, tem uma agenda cheia nesta semana, com a inauguração de três novas lojas no estado do Rio de Janeiro. Localizadas em Guadalupe, Duque de Caxias e Mesquita, as lojas de materiais de construção tiveram um investimento de R$ 140 milhões

Divulgação: Leroy Merlin/

A empresa faz parte do Grupo Adeo, o mesmo conglomerado francês que controla a Leroy Merlin. No ano passado, a companhia faturou R$ 1,2 bilhão por aqui. A expectativa é chegar aos R$ 3 bilhões no próximo ano com a abertura de mais lojas.

Obramax/Divulgação

As novas aberturas transformaram o Rio de Janeiro no maior número de lojas da rede, ultrapassando São Paulo. “Esse crescimento é um reflexo dos nossos bons resultados, mas também uma oportunidade para estreitar ainda mais nossa conexão com os clientes e as comunidades locais”

thinkstock/

O modelo de negócios da Obramax é focado no modelo de atacarejo. A empresa atende principalmente profissionais autônomos da construção civil, como pedreiros, eletricistas e pintores, além de pequenas e médias empresas do setor.

Obramax/Divulgação

“O que temos em comum com a Leroy Merlin é o foco em oferecer uma experiência de compra acessível e eficiente, mas no caso da Obramax, com um modelo de atacarejo que atende de forma mais direta os profissionais da construção civil e as classes C, D e E”, diz o CEO.

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