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Remy Sharp
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O BTG Pactual (do mesmo grupo que controla a EXAME) registrou lucro recorde no segundo trimestre, de R$ 2,6 bilhões, alta de 18% frente ao mesmo período de 2022.

Com alta em praticamente todas as linhas de negócios, a receita cresceu 21%, para R$ 5,4 bilhões, e o retorno sobre o patrimônio chegou a 22,7%, o maior patamar desde 2015.

Um dos destaques ficou por conta das captações, ou Net New Money, que chegaram a R$ 61 bilhões no período, alta de 40% frente aos três meses anteriores – voltando a acelerar após um momento marcado por saques na indústria em meio aos juros altos e a crise de crédito trazida pelos episódios de Light e Americanas.

Na asset do banco, as captações somaram R$ 25,4 bilhões, mais que o dobro dos R$ 12,5 bi do trimestre anterior. No primeiro semestre, as entradas chegaram a R$ 38 bilhões frente a uma saída de R$ 205 bilhões na indústria de fundos como um todo, de acordo com dados da Anbima.

Na área de wealth management, ou gestão de fortunas, entraram R$ 35,4 bilhões, contra R$ 30,7 bilhões no trimestre anterior.

Ao todo, o estoque de recursos de terceiros chegou a R$ 1,4 tri, aumento de 31% na comparação com o segundo trimestre de 2022.

Após uma estagnação no começo de ano, a carteira de crédito do banco também voltou a crescer e atingiu R$ 154 bilhões, com alta de 31% na comparação anual.

A receita gerada pela área avançou 7%, com as provisões para perdas controladas – aplacando os temores do mercado de que a disparada da inadimplência poderia chegar ao portfólio da instituição, concentrada principalmente em empresas de maior porte.

Na comparação anual, a área de investment banking foi a única a apresentar queda na receita, de quase 37%, para R$ 305,6 milhões, afetada principalmente pela desaceleração de emissões de dívida.

Com a abertura do mercado de ações para follow-ons e block trades, no entanto, houve um aumento de 17% na receita do segmento frente ao trimestre anterior.

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