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Da quase falência ao topo: como a Lego evitou o colapso com apenas uma nova estratégia?

Guilherme Santiago

11 de dezembro de 2024 às 16:38

Kazuhiro Nogi/AFP/

Construir uma marca sólida exige dedicação, mas um erro financeiro pode arruinar tudo. Mesmo empresas centenárias, como a Lego, não estão imunes aos riscos.

A Lego quase fechou as portas em 2003, enfrentando uma crise financeira grave. A maior fabricante de brinquedos do mundo registrou prejuízo de US$ 238 milhões.

O problema começou nos anos 2000, quando a Lego decidiu expandir sua linha de produtos. Videogames, roupas, parques e filmes aumentaram os custos e desviaram o foco dos blocos.

Lego/Divulgação

Em resposta à crise, Jorgen Vig Knudstorp assumiu a missão de salvar a Lego. A solução passou pela revisão das finanças corporativas, essenciais para uma empresa.

O CEO cortou produtos não lucrativos e focou no core business da empresa: os blocos de construção. A medida ajudou a reduzir custos e melhorar a rentabilidade.

Além disso, a Lego fechou fábricas ineficientes e otimizou a cadeia de suprimentos. Isso ajudou a melhorar o fluxo de caixa e diminuir as despesas operacionais.

Cool Material/Reprodução

A recuperação da Lego mostra como decisões financeiras inteligentes são cruciais. Investir em inovação e qualidade ajudou a empresa a voltar ao topo do mercado.

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