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Da quase falência ao topo: como a Lego evitou o colapso com apenas uma nova estratégia?

Guilherme Santiago

11 de junho de 2024 às 11:30

Frank Rumpenhorst/picture alliance/null

Apesar de ser a maior e mais lucrativa fabricante de brinquedos do mundo, a companhia passou por uma grave crise financeira em 2003. Por pouco, a empresa que acumula fãs de todas as idades e por todos os países quase chegou à falência total.

Lego/Divulgação

Os brinquedos em formato de blocos são marca registrada da Lego. Mas, no começo dos anos 2000, a empresa tomou uma decisão arriscada. Além dos tradicionais produtos, a Lego resolveu resolveu expandir o seu portfólio e incluir videogames, roupas,parques temáticos e filmes.

Mas essa mudança trouxe prejuízos financeiros para a companhia. Com uma estrutura mais complexa, os custos de produção aumentaram e o foco no que a Lego faz de melhor, ficou em segundo plano. Em 2003, a empresa registrou um prejuízo de US$ 238 milhões

Lego/Reprodução

Jorgen Vig Knudstorp recebeu a missão de resgatar a empresa que por décadas foi sucesso de vendas e público. Para se livrar da dívida milionária, o novo CEO olhou com cuidado para as finanças corporativas, que são a base de uma empresa e precisavam de atenção.

O empresário dinamarquês começou eliminando produtos que não eram lucrativos para a Lego. Além disso, investiu em melhorias operacionais. Fábricas ineficientes foram fechadas e produções foram transferidas para locais mais econômicos.

Paco Freire/SOPA Images/LightRocket via/Getty Images

A Lego também restabeleceu compromissos com a inovação e a qualidade dos produtos. Justamente por simplificar seu portfólio, a companhia conseguiu alocar recursos com mais assertividade e, assim, direcionar investimentos para pesquisa e desenvolvimento de novos produtos criativos

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