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Nos EUA, JBS entra para clube de bens de consumo e mira grande aquisição: limite é infinito, diz CEO

Guilherme Guilherme

27 de fevereiro de 2024 às 17:14

JBS/Divulgação

A JBS está prospectando uma potencial aquisição que seja "transformacional" para os negócios da companhia.

Leandro Fonseca/Exame

A ambição é promover um crescimento explosivo nos próximos anos, parecido com o vivido pela empresa no fim da década de 2000, quando sua listagem na B3 abriu caminho para que expandisse suas operações para o exterior e se tornasse a maior empresa de alimentos do mundo.

Os planos foram detalhados pelos principais executivos da companhia em entrevista à Exame, que esteve nos Estados Unidos a convite da JBS para o CAGNY 2024, conferência voltada para analistas de bens de consumo.

JBS/Divulgação

neste ano contou com a presença de empresas como Kellogg’s, Diageo, Coca-Cola e Pepsi. A JBS foi a primeira empresa brasileira a participar do evento, que ocorre anualmente em Boca Raton, na Flórida.

"Se fôssemos uma empresa de commodities não estaríamos aqui. Nossa participação é um reconhecimento do que estamos fazendo em nosso negócio de valor agregado", afirma Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS.

SOPA Images/Getty Images

O foco em alimentos preparados, que garantem maior margem e menor exposição aos ciclos inerentes ao negócio, se tornou um mantra da JBS nos últimos anos.

Ueslei Marcelino/Reuters

Foi com esse objetivo, por exemplo, que a companhia recentemente abriu uma fábrica de empanados em Rolândia e está construindo uma nova planta de carnes italianas processadas em Missouri, nos Estados Unidos.

JBS/Divulgação

Na nova estrutura, a JBS deverá deixar de ter ações ordinárias listadas no Brasil para ter ações de classe A e B nos Estados Unidos.

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Wesley Batista Filho, CEO da JBS USA, avalia que nos próximos trimestres o mercado deverá observar uma discrepância no setor de carne bovina dos Estados Unidos.

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