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Atentado contra Trump, cessar-fogo em Gaza, balanços e PIB da China: o que move o mercado

Rebecca Crepaldi

15 de julho de 2024 às 10:09

Foto: Donald Trump é retirado de comício após som de tiros em Butler, Pensilvânia (Anna Moneymaker/AFP)

Todos os olhares se voltam nesta segunda para os desdobramentos do atentado contra o ex-presidente Donald Trump. O republicado foi ferido na orelha na tarde de sábado, 13, após um ataque a tiros durante um comício em Butler, na Pensilvânia.

Foto: Donald Trump, presidente dos EUA, durante debate na CNN (Andrew Caballero-Reynolds/AFP)

O mercado amplia as chances de Trump voltar à Casa Branca, o que também reduz a incerteza sobre o processo eleitoral que estava abalado após a performance negativa do concorrente, Joe Biden, no debate.

Foto: FIserv Forum, sede da Convenção Republicana de 2024 (Patrick T. Fallon /AFP)

Investidores também acompanham o início da Convenção Republicana em Milwaukee, em Wisconsin.

Foto: Um veículo blindado de transporte de pessoal (APC) do exército israelense se move para tomar posição em uma área próxima à fronteira com a Faixa de Gaza. (JACK GUEZ / AFP/AFP)

O mercado também está de olho no preço do petróleo nesta segunda-feira. Durante o fim de semana, Israel voltou a bombardear a Faixa de Gaza. Com isso, o grupo Hamas parece abandonar temporariamente as negociações para um cessar-fogo.

Foto: Goldman Sachs (GSGI34), um dos grandes bancos dos EUA (Divulgação/Divulgação)

No radar corporativo, Goldman Sachs e BlackRock reportam seus resultados do segundo trimestre de 2024 nesta segunda-feira. Na terça-feira, 16, é a vez do Bank of America e do Morgan Stanley. Já na quinta-feira, 18, Netflix divulga seus balanços.

Foto: Edifício-Sede do Banco Central em Brasília. (Marcelo Casal/Agência Brasil)

Na agenda dos indicadores, o Boletim Focus desta semana, pela primeira vez após nove semanas de altas, reduziu a projeção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2024 de 4,02% para 4%.

Foto: Bandeira da China (Thomas Peter/Reuters)

Em meio a reunião do Partido Comunista da China, que começou nesta segunda-feira e tem previsão para durar quatro dias, o país asiático reportou um crescimento aquém do esperado.

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