Carreira

Quem tem mais de 40 anos está ocupando o lugar da Gen Z no trabalho. Para onde vão os mais jovens?

Layane Serrano

31 de maio de 2024 às 11:30

Foto: (sem legenda) (Divulgação / iStock/)

Uma pesquisa realizada pela empresa Resume Builder sobre comportamentos da geração Z (pessoas nascidas entre 1995 e 2010), revelam que gestores estão preferindo contratar trabalhadores mais velhos.

Foto: (sem legenda) (koiguo/Getty Images)

O estudo, que investigou a integração desta geração no mercado de trabalho, foi realizado nos Estados Unidos e traz alguns dados que chamam a atenção:

30% dos respondentes tiveram de demitir um Gen Z após 30 dias do início do trabalho, 30% dos recrutadores preferem contratar trabalhadores mais velhos aos profissionais da nova geração.

Foto: (sem legenda) (Getty Images/Reprodução)

A pesquisa mostra também que as questões comportamentais dos jovens vão desde as entrevistas de emprego até o dia a dia de trabalho.

Para Rodrigo Vianna, CEO da Mappit e cofundador do Talenses Group, de fato há uma enorme margem de melhoria para a geração Z, como tiveram todas as gerações, e seus jovens precisam ser responsabilizados, quando necessário.

“É preciso orientá-los, treiná-los e desenvolvê-los para diminuir o gap de conhecimentos e habilidades, e torná-los melhores profissionais” diz Vianna que reforça que esta questão não é exclusiva à Gen Z.

Foto: (sem legenda) (Maskot/Getty Images)

Muitos jovens da geração Z acabaram se formando durante a pandemia e tendo como principal desafio ou benefício o trabalho home office – regime de trabalho que hoje não está sendo adotado por muitas empresas, apesar da flexibilidade ser um dos benefícios que mais atrai.

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