28 de novembro de 2024 às 17:42
A mesma sociedade que espera cada vez mais responsabilidade, ética e consistência das empresas, está também mais vigilante.
E em tempos nos quais uma reputação que leva anos para ser construída pode ruir na mesma velocidade da publicação de um post, pessoas e marcas precisam ter ainda mais cuidado na forma como agem – e são percebidas.
“O tempo de resposta de uma marca pode ser decisivo para o futuro da sua reputação. E, para construí-la, é preciso ter coerência, frequência e consistência entre o que você fala e o que você faz. Tem que ser verdadeiro, autêntico.”, disse Marcos Trindade, CEO da FSB Holding.
Essa foi a fala de Marcos na abertura da primeira edição do REPCOM, que aconteceu no último dia 31 no Grand Hyatt, em São Paulo.
Considerado o maior evento de reputação da América Latina, o encontro foi promovido pela FSB Holding, o maior e mais completo ecossistema brasileiro de marketing e comunicação na América Latina.
Todas as marcas do grupo trabalham, de uma forma ou de outra, a imagem de seus clientes. “A reputação é um ativo cada vez mais tangível e que gera valor para as empresas e define o sucesso e a longevidade dos negócios”, diz Trindade.
Segundo Trindade, a reputação se tornou, inclusive, uma condição contratual para se fechar negócios. Por isso, quando os olhos se voltam para os CPFs por detrás das marcas, a responsabilidade se torna ainda maior.