16 de abril de 2024 às 13:30
Com os planos do Hopi Hari de retomar crescimento apresentados, leitores relembram outros parques de sucesso do Brasil
A EXAME resolveu embarcar no túnel do tempo dessa época, quando os Tamagotchis eram a sensação e a discagem da internet começa a se tornar a mais moderna das tecnologias, para recordar os parques de diversão brasileiros que proporcionaram aventuras inesquecíveis.
Playcenter: Um dos primeiros grandes parques de São Paulo, o Playcenter foi inaugurado em 1973, inspirado nas grandes operações de diversão dos Estados Unidos e da Europa.
O responsável pela história do Playcenter é o engenheiro Marcelo Gutglas, que no final da década de 1960 trazia para o Brasil os fliperamas, inspirado por visitas a um parque de diversões em Nápoles, na Itália.
Do dia da sua inauguração, até o seu fechamento em 29 de julho de 2012, o Parque contabilizou a visita de mais de 60 milhões de pessoas. Muitas delas iam de excursões que partiam de várias regiões, cidades vizinhas e até outros Estados.
A crise no parque começou em 1995. Naquele ano, um acidente num dos brinquedos sacudiu a reputação da empresa. Com isso, Gutglas vendeu parte das ações do parque para a GP Investimentos, que criou futuramente o Hopi Hari.
Hoje, a Playcenter tem outras operações de diversões, principalmente em shoppings centers com os nomes Playland. No início do ano, foi comprado pela Cacau Show.
Inaugurado em 1999, o local atingiu o ápice entre 2010 e 2011, quando registrou recordes de público e faturamento.
Durante a década de 2010, porém, problemas de reputação e de segurança, somados à crise econômica abalaram a estrutura financeira do Hopi Hari. Em 2016, a empresa entrou em recuperação judicial. Desde então, vem numa toada de reestruturação
Agora, a empresa quer reativar o elevador em queda livre, grande sucesso do parque desativado em 2012 após um acidente que causou a morte de uma adolescente de 14 anos.
Um dos maiores parques temáticos do Brasil, o Terra Encantada ocupava uma área de 200.000 metros quadrados na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A ideia do projeto era ser, mesmo, uma “Disney no Rio”.
Apesar da reputação alta e de filas nas atrações, o investimento milionário para abertura do parque, de 220 milhões de dólares, demorou para retornar
A operação fechou em 2010, depois de uma mulher cair da montanha-russa e morrer.
Veja a lista completa na matéria da EXAME