Laura Pancini
11 de março de 2025 às 16:07
O mais novo modelo de smartphone, uma mansão luxuosa e até um jatinho particular. Alex Teo já vendeu tudo isso — mas em versões de papel
Teo, de 36 anos, é o responsável pela Ban Kah Hiang Trading, uma das empresas mais antigas de joss paper em Singapura
Seu negócio é vender incensos e réplicas de objetos feitas de papel, queimadas em rituais de reverência aos antepassados na tradição chinesa
A empresa começou com seu avô nos anos 1950 e foi passada para seu pai nos anos 1990. Mas, com cada vez menos pessoas praticando os rituais, muitas lojas do setor fecharam porque seus herdeiros não quiseram continuar o trabalho
Teo fez diferente. Aos 28 anos, largou o emprego no setor corporativo e assumiu o negócio da família. Agora, tenta modernizar a tradição para torná-la mais atrativa às novas gerações. "A queima faz parte da cultura chinesa. Proibir não faz sentido", diz
Entenda como Tao atualizou a tradição para manter as vendas em alta: