22 de março de 2024 às 16:37
Os muitos anos trabalhando no mercado financeiro em bancos de distintos tamanhos levaram o argentino Julian Colombo a perceber que as instituições padecem com o que chama de “entropia tecnológica”.
Em outras palavras, gastam tempo demasiado para lidar com os softwares, muitos deles sem comunicação entre eles, só para manter o sistema funcionando.
O modelo da N5 funciona com um conjunto de 31 funcionalidades para ajudar na digitalização dos processos, pertencentes a cinco famílias de negócios: clientes e prospects, funcionários, canais de comunicação, produtos (reclamações e processos) e gestão de dados.
Neste ano, deve faturar US$ 21 milhões de dólares até o final de 2024 - o equivalente a 100 milhões de reais - e registrar crescimento de 219%.
A empresa foi fundada acompanhando as tendências no setor, com o Open Finance, que promete um sistema mais digital, ágil para os clientes e conectado entre os agentes do mercado.
Os novos passos são impulsionados por um aporte recente na N5, o primeiro na história da startup.
Por trás, estão veículos de investimentos como Illuminate Financial, (fundo com participação de J.P. Morgan, Citi e Barclays), Exor Ventures, Madrone Capital Partners, LTS Investments (de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira) e Arpex Capital.