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Hemograma pode revelar câncer? Startup brasileira usa IA para acelerar diagnósticos

Marcos Bonfim

2 de julho de 2024 às 16:48

National Cancer Institute / Divulgação/

O Inca projetou 73.601 casos de câncer de mama em 2023 e 18.139 mortes em 2021. A Huna quer reduzir esses números usando hemogramas.

National Cancer Institute / Divulgação/

A Huna utiliza hemogramas, exames baratos e comuns, para identificar mulheres com risco de câncer de mama e organizar melhor as filas para mamografias.

A Huna avaliou hemogramas de mais de 500 mil mulheres, em parceria com Grupo Fleury, Pardini e Hospital do Amor, antecipando diagnósticos em até 16 semanas.

Huna / Divulgação/

Criada por Daniella Castro, a Huna surgiu da experiência com IA e saúde na Kunumi. A ideia nasceu após uma amiga da fundadora ser diagnosticada com câncer de mama avançado.

A Huna aguarda aprovação da Anvisa e inicia estudo com o SUS, analisando 400 mil hemogramas de mulheres das regiões Nordeste e Sul.

Huna / Divulgação/

A Huna acompanhará 1.500 mulheres por 2 anos para analisar outros marcadores sanguíneos, buscando melhorar a performance do modelo.

Huna/Divulgação

A Huna recebeu 1 milhão de dólares em investimentos de Big Bets, Niu Ventures, Kortex, Fapesp e prêmios de inovação como A.C.Camargo.

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