11 de julho de 2024 às 07:53
Você se lembra que durante a pandemia faltou chip para setores como automobilístico? A crise evidenciou duas coisas: a necessidade de uma cadeia de suprimentos estruturada e, como a Ásia domina o mercado de chips no mundo.
Como contra-ataque, países ocidentais começaram a se mexer. Os Estados Unidos, por exemplo, quer nacionalizar cada vez mais a produção de chips, não só para carros, mas para qualquer tipo de tecnologia.
No Brasil, não é diferente. No último ano, o governo federal retomou a discussão sobre a viabilidade da Ceitec, a indústria de chips estatal do Rio Grande do Sul
Fora das instituições públicas, a iniciativa privada também se mobiliza.A Zilia Technologies, uma indústria de manufatura de semicondutores sediada em Atibaia acaba de anunciar um investimento de R$ com o objetivo de expandir sua capacidade produtiva e exportar<br /> <br />
Desse valor, cerca de 475 milhões de reais serão destinados ao aumento da sua capacidade produtiva atual. Os outros 175 milhões de reais serão destinados a atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I)
"Vamos produzir para o varejo. Também teremos semicondutores para o setor automotivo. São novos mercados que ganhamos”, diz Rogério Nunes, CEO da empresa