Negócios

Empresa de segurança capta R$ 160 milhões para tornar a vida do assaltante de celular um inferno

Daniel Giussani

4 de outubro de 2024 às 16:22

Em tempos de eleições municipais, a segurança nas cidades fica na boca do povo — e dos candidatos. Em grandes metrópoles, como é o caso de São Paulo, as pessoas ficam apreensivas, desde crimes graves até furtos de celular.

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Não é de menos. No ano passado, houve um assalto de celular a cada 1 minuto e 42 segundos no estado paulista — se você não perdeu o celular, pode até se considerar um sortudo.

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Alberto Leite, CEO do Grupo FS, uma fundou uma holding de cibersegurança que já fatura 1,4 bilhão de reais — principalmente com o braço de antivírus e proteção para empresas.

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Há dois anos, o grupo lançou uma nova frente de negócio, a Exa. Um produto vendido diretamente ao consumidor final, em forma de mensalidade, para proteger as informações e dados dos celulares.

Com a Exa, a holding já fatura algo na casa dos R$ 350 milhões. Mas quer crescer. E acaba de receber uma grana para isso. A empresa, por meio do Grupo FS, captou R$ 160 milhões para investir em novos produtos da frente de proteção de celulares

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“O ladrão vai poder trocar a senha, tentar mexer nos aplicativos, mas não vai conseguir mexer nesse software que estará instalado numa área mais profunda do celular. Nós estaremos lá”, diz Leite

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