Negócios

Em um ano, essa empresa ajudou clientes a capturar US$ 5 bi “perdidos” em processos

EXAME Solutions

15 de agosto de 2024 às 18:31

Wikimedia Commons/

Alexander Rinke cursava matemática na Technical University de Munique quando decidiu juntar suas economias e partir rumo a um intercâmbio de seis meses em Paris.

Harald Nachtmann/Getty Images

De volta à Alemanha – e sem dinheiro –, ele se uniu a um grupo de colegas que oferecia trabalhos como freelancer para empresas.

Drazen_/Getty Images

O primeiro cliente foi uma pequena companhia de mídia com o desafio de tornar mais eficiente o seu departamento de TI.

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A solução encontrada pelos jovens universitários? A mineração de processos – uma tecnologia usada para modelar, analisar e otimizar negócios a partir da conexão e da sincronização de dados que estão nos sistemas das empresas.

“Funciona como uma espécie de ‘ressonância magnética’, onde é possível enxergar como tudo realmente funciona — e não como as empresas acreditam que funcione”, explica Rinke.

Celonis/Divulgação

A entrega agradou o cliente e mostrou para os alunos da Technical University o potencial da plataforma. O começo, claro, não foi fácil. Fundada em 2011, a Celonis – hoje uma big tech avaliada em US$ 13 bilhões – levou sete anos para receber o primeiro aporte (US$ 27,5 milhões).

Celonis/Divulgação

Depois vieram outros, que somaram US$ 340 milhões. Mas a virada de chave mesmo veio em 2021, quando a Celonis, que tem entre seus investidores fundos como o Durable Capital Partners.

Celonis/Divulgação

E o Franklin Templeton Investments, recebeu em uma só tacada um aporte bem mais generoso: US$ 1 bilhão.

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