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Ele quer que todo paulista tenha plano de saúde bom e barato — e já faturou R$ 100 milhões

Laura Pancini

17 de março de 2025 às 07:00

(sem legenda)Sami/Divulgação

Vitor Asseituno, médico e fundador da Sami, percebeu que o mercado de planos de saúde não atendia bem à população

Seu objetivo era criar um modelo mais preventivo, acessível e focado no cuidado contínuo do paciente

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A Sami oferece planos que variam de R$ 200 a R$ 1.000, com foco em atendimento de qualidade e preços acessíveis

Fernando Mendes/Sami/Divulgação

A chave do sucesso da Sami é o modelo de atenção primária, com médicos de família acompanhando até 2 mil pacientes cada

A startup implementou uma IA para resumir consultas, economizando cerca de 900 horas de trabalho médico

Atualmente, a Sami está presente apenas no Estado de São Paulo e não tem pressa de expandir para outros estados

Sami/Divulgação

A empresa projeta um crescimento de 25% em 2024, mas está focada em garantir sustentabilidade e qualidade no atendimento primeiro