11 de setembro de 2024 às 15:36
Debate de candidatos à prefeitura de São Paulo. Estreia da novela das 9. Prisão, soltura, e nova prisão da advogada e digital influencer Deolane Bezerra. Estão aí três assuntos que, certamente, gerariam centenas de memes no X, antigo Twitter, se ele ainda estivesse disponível.
Para os viciados de plantão, o que sobra é crise de abstinência e alternativas como o Threads, da Meta, e o Bluesky, criado pelo mesmo fundador do Twitter.
Mas e para quem tinha no X uma das suas fontes de receita? É o caso do publicitário paulista Giancarlo Alves. Ele é fundador da página Memes Twitter no Instagram.
A conta na rede social pegava memes que bombavam na rede social de Musk e compartilhava com cerca de 3 milhões de seguidores na rede social de Zuckerberg.
Vendendo espaços publicitários, a página de Alves consegue faturar algo em torno de R$ 700 mil por ano, contando com uma enxuta equipe de cerca de quatro pessoas.
Agora sem o Twitter, a página recebe um novo nome e passa a focar em outras redes sociais para caçar os acontecimentos que são motivos de risadas para os seguidores.
A página passa a se chamar Memes Brasil, ganha um emoji de passarinho como foto principal e focará em plataformas como TikTok, Trheads, Bluesky e o próprio Instagram para achar os memes que irá compartilhar. A meta é faturar algo em torno de R$ 800 mil neste ano.