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Ele disse não ao atacarejo e fatura R$ 2,5 bilhões com 'supermercado raiz'

Leo Branco

7 de dezembro de 2024 às 13:06

Germano Lüders/Exame

Os atacarejos transformaram o varejo alimentar no Brasil, com redes como Atacadão e Assaí liderando o setor. Atualmente, 25% das vendas de alimentos no país vêm desse modelo

Divulgação/Divulgação

Mas nem todos aderiram ao atacarejo. A rede catarinense Bistek Supermercados apostou em ser um "supermercado raiz". Com foco em qualidade e frescor, deve atingir 2,5 bilhões de reais em vendas em 2024, crescimento de 27%.

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O diferencial do Bistek está no atendimento próximo e em itens como carnes frescas, hortifrúti e vinhos. Seu clube de fidelidade oferece promoções exclusivas e recompensas como panelas.

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Desde sua fundação em 1979, o Bistek cresceu com lojas em cidades como Florianópolis e Joinville. Em 2024, abriu novas unidades no Norte da Ilha e no Rio Grande do Sul.

O varejo de Santa Catarina viu redes como Fort Atacadista e Komprão crescerem no modelo atacarejo. Mesmo assim, o Bistek escolheu um caminho diferente, apostando na premiunização.

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A meta para 2025 é chegar a 3 bilhões de reais em vendas, com mais lojas e foco no cliente. “Queremos oferecer não só produtos, mas uma experiência de compra”, diz Walter Ghislandi.

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