Negócios

De estagiário a CEO: as lições e os planos do novo líder da WEG, um gigante de R$ 140 bi

Lucas Amorim

15 de fevereiro de 2024 às 16:57

Leandro Fonseca/Exame

Sai um executivo com mais de 40 anos de casa, entra outro com 20 anos de empresa. Com mais de 30.000 funcionários no mundo, a WEG forma seus líderes dentro de casa, seja no Brasil, seja na China.

O novo CEO assume em abril com o desafio de ampliar a relevância da empresa em negócios como carros elétricos, sem deixar de crescer em mercados tradicionais.

Leandro Fonseca/Exame

A sucessão da WEG, em que Harry Schmelzer dá lugar a Alberto Kuba, numa troca marcada para o fim de março, é um símbolo da cultura da companhia. Schmelzer e Kuba representam o presente e o futuro de uma das mais bem-sucedidas empresas brasileiras das últimas décadas.

Leandro Fonseca/Exame

Fundada em 1961 pelos amigos Werner Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus, com o capital equivalente a três Fuscas, a WEG se consolidou ao longo de 60 anos como uma das maiores empresas de tecnologia industrial do planeta.

WEG/Divulgação

Tem 38.000 funcionários, 52 fábricas em 15 países e clientes em mais de 130, com metade de seu faturamento anual de 30 bilhões de reais vindo de fora do Brasil.

Germano Lüders/Você S/A

Se em seus primeiros dias a WEG fabricava 12 motores elétricos por mês, hoje produz 60.000 por dia.

Em entrevista à EXAME, Kuba destacou os detalhes da cultura da WEG e quais são seus objetivos e visão de longo prazo para os negócios da empresa.

Leia a entrevista completa em EXAME