Negócios

Como eles transformaram produtos perto da data de validade em um negócio de R$ 11 milhões

Marcos Bonfim

19 de fevereiro de 2024 às 11:58

SuperOpa/Divulgação

A empresa paulistana foi criada em 2020 apostando na tecnologia para conectar fabricantes de alimentos a pessoas com poucos recursos - ou mesmo com aqueles que só desejam economizar.

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Na lista, entram arroz, feijão, leite, iogurtes e tudo mais que pode ser encontrado em gôndolas de supermecados.

A startup está na mesma frente de negócio que a Diferente, que vende frutas e verduras fora do padrão considerado perfeito para a comercialização.

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Na procura por combater o desperdícios de alimentos, a SuperOpa fecha acordo com indústrias alimentícias - como Nestlé, Unilever, Camil e Natural One -, e oferece produtos com data de vencimento próximo por valores até 70% mais baratos.

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O negócio surgiu como TCC no curso de administração de empresas, em 2015. O idealizador Luis Borba até procurou outros caminhos para a sua carreira no mercado financeiro, mas foi convencido diante dos apelos de professores que orientaram o projeto.

Um deles, Leandro Zanardi, entrou como sócio-fundador. A startup ficou operacional no começo de 2020, com um modelo de marketplace em que supermercados, distribuidores e fábricas dispunham os seus produtos na plataforma.

O negócio andou, mas como a logística dependia de cada fornecedor as reclamações dispararam. Em lojas de aplicativos, a avaliação da SuperOpa caiu para 3.

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