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Aos 25, ela lidera startup que usa neurotecnologia para recuperar pessoas lesionadas

Isabela Rovaroto

25 de março de 2024 às 09:19

zf L/Getty Images

A engenheira biomédica e neurocientista potiguar Duda Franklin é uma das fundadoras da Orby, startup que usa neurotecnologia e IA para modular o controle motor e a dor de pessoas que perderam movimentos.

Andriy Onufriyenko/Getty Images

A empresa desenvolveu o Ortec, aparelho que é colocado sobre a pele do paciente, sem a necessidade de cirurgia, e emite ondas eletromagnéticas que emulam o funcionamento do sistema nervoso.

Elaine Kuntz/Divulgação

“É uma grande orquestra. Precisamos de uma onda exata em uma área exata, por isso usamos inteligência artificial”, afirma a empreendedora, que desde pequena fez das bibliotecas e dos laboratórios o seu refúgio

Nuthawut Somsuk/Getty Images

Fundada há dois anos em Natal, no Rio Grande do Norte, a Orby recebeu aporte do Black Founders Fund — iniciativa do Google for Startups que já destinou 16 milhões de reais em investimentos desde 2020 — e é acelerada pelo Microsoft for Startups Founders Hub.

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