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J. D. Vance: "vice de Trump é escolha fraca e quase não trará votos"

Rafael Balago

15 de julho de 2024 às 18:48

KAMIL KRZACZYNSKI, GIORGIO VIERA / AFP/AFP

Milwaukee - A escolha de J. D. Vance como candidato a vice, feita pelo ex-presidente Donald Trump nesta segunda, 15, não atrairá novos eleitores, avalia o professor Mauricio Moura.

"Foi uma escolha muito voltada para a questão de fidelidade pessoal, e não de estratégia eleitoral, para alcançar um grupo de eleitores além do grupo mais forte de eleitores do Partido Republicano e de Donald Trump, avalia Moura, que dá aulas na universidade George Washington.

JEFF KOWALSKY/AFP/Getty Images

"Eu acredito que é uma escolha que traz pouco ou quase nenhum voto", completa.

Mario Tama/Getty Images

Trump dependerá do voto de eleitores independentes para ganhar as eleições em novembro. Pesquisas mostram que ele tem uma margem estreita sobre o rival o presidente Joe Biden, mas ainda não foram publicados levantamentos sobre o impacto do atentado sofrido pelo republicano.

AFP/AFP

O empresário foi confirmado como candidato republicano na Convenção Republicana nesta segunda-feira, 15. Ele está em Milwaukee e deverá fazer um discurso na quinta-feira.

"J.D. tem tido uma carreira de muito sucesso nos negócios em tecnologia e finanças, focadas nas pessoas por quem lutou de forma brilhante, como os trabalhadores americanos, fazendeiros da Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Ohio, Minnesota e muito além", disse Trump.

J. D. Vance: "vice de Trump é escolha fraca e quase não trará votos", diz analista