7 de novembro de 2024 às 11:00
O financiamento da campanha eleitoral de Donald Trump e de deputados e senadores é uma das tantas polêmicas da eleição americana decidida na quarta-feira, 6. O multibilionário Elon Musk, por exemplo, contribuiu com mais de US$ 100 milhões para a campanha de Trump
Musk ainda usou sua força bruta econômica ao comprar o X, antigo Twitter, e transformar a plataforma numa base para conquista de corações e mentes.
A aposta se pagou em menos de 24 horas, já que as ações de sua montadora, a Tesla, valorizaram mais de US$ 100 bilhões. Musk ainda é cotado para um cargo no governo Trump, o que levaria a questionamentos sobre conflitos de interesse do tamanho da Casa Branca.
A situação surrealista poderia ter acontecido nas eleições americanas deste ano, como revela o escritor Michael Lewis no livro Going Infinite, sobre a ascensão e queda do império cripto FTX e de seu fundador, Sam Bankman-Fried.
O bilionário, em sua defesa, diz que sua investida visa "contrariar o dano" que o investidor George Soros teria feito ao sistema ao financiar causas progressistas.