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Por que Argentina de Milei tem animado o mercado, apesar de inflação recorde e retração

Guilherme Guilherme

31 de maio de 2024 às 12:37

Foto: (sem legenda) (Anadolu/Getty Images)

A Argentina entrou em recessão ao registrar queda de 5,3% no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre.

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Apesar da queda de atividade, que chegou a 8,4% em março, a inflação segue rodando na máxima desde a hiperinflação dos anos 1990.

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O Índice de Preço ao Consumidor (IPC) argentino de abril, o mais recente divulgado, acelerou para 289% no acumulado de 12 meses.

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A deterioração das condições econômicas, parte influenciada pelas medidas do governo de Javier Milei, tem provocado o aumento de pessoas vivendo na linha da pobreza.

Foto: (sem legenda) (/AFP)

De acordo com estudo da Universidade Católica da Argentina, esse percentual seria próximo a 60% da população, o maior em pelo menos vinte anos. Dados oficiais, ainda referentes ao ano passado, mostravam cerca de 40% da população na linha da pobreza.

Foto: (sem legenda) (AFP/)

No Brasil e Estados Unidos, esses percentuais estariam próximos de 30% e 12%, respectivamente.

Foto: (sem legenda) (Tomas Cuesta/Getty Images)

Apesar dos sinais preocupantes da economia argentina, o governo de Milei tem caído nas graças do mercado, que vê nas reestruturações melhorias para uma maior sustentabilidade a longo prazo, A confiança se reflete em investimentos.

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