11 de julho de 2024 às 17:56
Quando ingressou no mercado de trabalho, em 1976, Susan Segal era uma das poucas mulheres em um cargo de liderança no mercado financeiro. Mas só 20 anos depois ela se deu conta de que ganhava muito menos do que seus colegas homens.
“Quando eu era uma jovem bancária, eu tive uma oportunidade – dada por homens –, porque eu sabia as respostas e estava fazendo um bom trabalho. Mas o meu salário não chegava nem perto do deles”, lembra.
Desde 2003 como presidente e CEO do Americas Society/Council of the Americas (AS/COA), entidade sediada em Nova York e que tem como missão promover fóruns para debater oportunidades nas Américas.
No mês passado, a AS/COA promoveu, em São Paulo, o Women’s Hemispheric Network, uma conferência sobre o protagonismo do Brasil no G20 – e o impacto da agenda global na vida e na carreira das mulheres.<br />