11 de maio de 2024 às 20:15
O termo "compliance", adotado por empresas em todo o Brasil, vem do inglês, do verbo to comply. Em português, remete ao obedecimento, cumprimento de regras, normas ou diretrizes.
E é justamente esse o significado implementado no corporativo: um processo tão importante para proteger a imagem da empresa, estabelecer limites entre funcionários e clientes e manter conformidades jurídicas.
Em primeiro lugar, há a garantia de que a empresa estará agindo sob a conformidade legal, evitando processos ou multas. No Brasil, existem leis focadas em prevenção à lavagem de dinheiro e anticorrupção dentro das empresas.
E falando em processos e multas, um dos principais pontos de importância do compliance é a possibilidade de gerir riscos financeiros. Caso identifique-se alguma ação que vá contra essas diretrizes, multas altíssimas podem ser aplicadas, prejudicando a operação de um negócio.
A imagem também é preservada. Quando a empresa define diretrizes claras de compliance, evita o surgimento de casos que danificam completamente a imagem e reputação — algo que pode ser irrecuperável, dependendo da magnitude.
Além disso, o compliance garante que as vendas/negociações sejam feitas de forma justa, estritamente pensadas na qualidade do serviço ou produto adquirido, sem nenhum tipo de vantagem secundária atrelada.
Por fim, quando essas diretrizes são difundidas em toda a empresa, há o cultivo de uma cultura empresarial baseada na ética, colaboração, transparência e responsabilidade.