Carreira

Nova fuga de cérebros? Brasileiros buscam agora trabalhar de home office para empresa internacional

Layane Serrano

3 de maio de 2024 às 16:53

Foto: Close up of a young man working on his laptop from home (Marko Geber/Getty Images)

Com a pandemia, muitas atividades foram testadas e aprovadas no home office, o que permitiu com que muitos profissionais trabalhassem para empresas dentro e fora do Brasil, criando assim um caminho para a chamada "fuga de cérebros" do Brasil.

Foto: Homem trabalhando de casa (10'000 Hours/Getty Images)

Existe um aumento expressivo no interesse dos profissionais em trabalhar com empresas estrangeiras sem a necessidade de se mudar do país, segundo a pesquisa anual “Futuro do Trabalho: onde estamos e para onde vamos”.

Foto: (sem legenda) (Divulgação: JAG IMAGES/)

A pesquisa é conduzida pela plataforma de inteligência Futuros Possíveis com o apoio do Grupo Boticário. Os dados indicam que 78% dos entrevistados têm interesse em trabalhar remotamente para empregadores internacionais.

Foto: (sem legenda) (Wilson Araujo/Getty Images)

Quanto ganham e em qual área atuam? “Estimativas de mercado apontam que o ganho médio mensal gira em torno de US$ 2.600, o que equivale a R$ 13.200 pela cotação atual do dólar.”

Foto: (sem legenda) (ShutterStock/Divulgação)

A área de tecnologia é mais aquecida para profissionais que optam por trabalhar remotamente sem se mudar do Brasil, com destaque para o desenvolvimento de softwares e aplicativos.

Foto: (sem legenda) (undrey/Getty Images)

Idiomas: o maior obstáculo para os brasileiros: muitos profissionais não se sentem preparados para essa transição devido à barreira linguística, e a maioria desconhece processos para encontrar oportunidades de trabalho remoto em empresas estrangeiras.

Em relação à localização, a pesquisa indica que a região Norte é onde as pessoas menos consideram atuar remotamente (67%, dez pontos percentuais abaixo da média nacional).

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