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Pequim tenta resolver atrito com o Google

PEQUIM - A China está em consultas com o Google para resolver os atritos com a companhia, que ameaçou abandonar o mercado chinês por temores de ataques de hackers e censura, afirmou hoje um representante do governo chinês. O comentário foi de Li Yizhong, ministro da Tecnologia, Informação e Indústria da China, falando ao parlamento. […]

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A disputa sobre a censura online somou-se às tensões sobre as questões envolvendo a moeda chinesa a até um encontro na semana passada entre o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e Dalai Lama. (.)

A disputa sobre a censura online somou-se às tensões sobre as questões envolvendo a moeda chinesa a até um encontro na semana passada entre o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e Dalai Lama. (.)

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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2010 às, 15h57.

PEQUIM - A China está em consultas com o Google para resolver os atritos com a companhia, que ameaçou abandonar o mercado chinês por temores de ataques de hackers e censura, afirmou hoje um representante do governo chinês.

O comentário foi de Li Yizhong, ministro da Tecnologia, Informação e Indústria da China, falando ao parlamento.

Não foi possível contatar um porta-voz do Google para comentários sobre o caso.

O Google gerou um furor nos círculos políticos e empresariais quando declarou em 12 de janeiro que pararia de censurar os resultados de buscas chinesas e afirmou que considerava deixar o país.

A empresa afirmou em janeiro que detectou ataques cibernéticos originados na China em sua infraestrutura que resultou no roubo de propriedade intelectual. O Google disse que mais de 20 outras empresas foram infiltradas e citou o ataque, bem como as práticas chinesas de censura, como motivos pelos quais a empresa considera deixar o país.

A disputa sobre a censura online somou-se às tensões sobre as questões envolvendo a moeda chinesa a até um encontro na semana passada entre o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e Dalai Lama.

A questão dos ataques virtuais voltaram a chamar a atenção no fim de fevereiro depois que a imprensa ocidental afirmou que os ataques foram rastreados até duas escolas na China, e que o autor do spyware foi identificado como um consultor de segurança chinês ligado ao governo.

O governo chinês disse que a acusação do Google sobre a origem dos ataques ser chinesa é "sem fundamento".

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