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Escola de programação Ironhack recebe US$ 20 milhões para reforçar aulas online

A empresa espanhola tem campus em São Paulo e atua em setor que crescerá 15% ao ano até 2024

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Escola Ironhack: cursos para desenvolvedores e profissionais de segurança e big data (Ironhack/Divulgação)

Escola Ironhack: cursos para desenvolvedores e profissionais de segurança e big data (Ironhack/Divulgação)

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Lucas Agrela

Publicado em 19 de janeiro de 2021 às, 12h00.

Última atualização em 19 de janeiro de 2021 às, 12h01.

A escola de programação Ironhack, que chegou ao Brasil em meados de 2018 recebe um aporte de 20 milhões de dólares para reforçar sua infraestrutura para o ensino online e criar um novo programa voltado à segurança digital. A primeira turma do novo curso está prevista para junho deste ano. A rodada é liderada pelo fundo americano Lumos Capital e tem participação do Fundo Catalisador da Endeavor e investidores da Brighteye e Creas.

Fundada na Espanha, a Ironhack tem unidades em nove cidades no Brasil, EUA, Europa e América Latina. Segundo a empresa, seus cursos garantem taxa de empregabilidade de 89% aos alunos em 180 dias após o fim do curso. No Brasil, 400 se formaram desde 2018 em cursos como análise de dados e desenvolvimento web. No mundo, são mais de 8.000 formados.

Os cursos da empresa são voltados a habilidades demandadas no mercado e a escola tem uma rede de parceiros para contratar os alunos. São empresas como Nubank, Unilever, Leroy Merlin e Revelo.

“A formação prática de competências, aliada a uma comunidade global solidária e programas de desenvolvimento de carreira podem dar a todos, independentemente da sua educação ou histórico de emprego, a capacidade de escrever as suas histórias através da tecnologia”, afirma Ariel Quiñones, cofundador da Ironhack, em nota para a EXAME.

O novo investimento chega em um momento importante para o mercado global. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, a pandemia do novo coronavírus deve levar a um aumento do desemprego global em 25 milhões. Com isso, aumenta a necessidade de recapacitação da força de trabalho e a área de tecnologia no Brasil, historicamente, tem vagas sobrando por falta de profissionais qualificados, segundo informações da Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação).

Por isso, o mercado de cursos intensivos de programação e tecnologia tende a crescer nos próximos anos. Segundo o estudo "Global Coding Bootcamp Market 2020-2024", elaborado pela consultoria Americana ResearchAndMarkets, o setor atingirá faturamento global de 453 milhões de dólares (2,4 bilhões de reais, em conversão direta) até 2024, mantendo uma taxa de crescimento anual de 15%.

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