Celular de 256 GB por R$ 1.700? Esta marca tornou isso realidade
A nova marca Infinix chega com celulares com fabricação local, em parceria com empresa brasileira
(Infinix/Divulgação)
28 de outubro de 2021, 16h28
A Infinix traz hoje ao mercado o seu primeiro smartphone, chamado Note 10 Pro. O produto chega ao mercado com preço sugerido de 1.700 reais e memória de 256 GB.
A marca chega ao país em parceria com a curitibana Positivo Tecnologia. O aparelho será vendido no varejo nacional, físico e online. A primeira parceria é com a Via. Nas operadoras, o produto poderá ser encontrado na Vivo, pelo menos nesta primeira etapa de lançamento.
A parceria entre as duas empresas é de longo prazo e o planejamento prevê o lançamento de uma família de produtos até o fim do primeiro trimestre de 2022.
Na visão da Positivo, o novo smartphone é superior ao Galaxy A62, da Samsung, e se equipara ao Motorola Edge.
O Note 10 Pro também será vendido em uma versão com 128 GB de memória por 1.499 reais. Para oferecer preços competitivos na sua chegada ao mercado, a Infinix monta seus aparelhos no Brasil.
Por dentro, o smartphone é equipado com processador MediaTek Helio G, 8 GB de RAM e bateria de 5.000 mAh. O produto tem ainda tela com taxa de atualização de imagem de até 120 Hz, câmera quádrupla (com sensor principal de 64 megapixels) e carregador com 33 watts, que vem na caixa do aparelho. O Infinix Note 10 Pro não vem com compatibilidade com a tecnologia de internet móvel 5G.
A marca da Positivo não vai sumir dos smartphones. Ela deve permanecer nos aparelhos com preços de até 1.000 reais.
A Infinix chega ao Brasil no mesmo ano em que a LG anunciou sua retirada global do mercado de smartphones. Além da líder Samsung e da vice-líder Motorola, a empresa enfrentará as crescentes Xiaomi e Realme na disputa pelo mercado de celulares Android no país.
A estratégia de diversificação da Positivo Tecnologia no Brasil tem se baseado em parcerias nos últimos anos, assim como tem feito a concorrente Multilaser. A Positivo tem parceria com a Vaio para o segmento de notebooks e com a Anker para o setor de acessórios.
E a Quantum?
De acordo com a Positivo, a Quantum deixou de atuar no segmento de varejo e se dedica hoje ao mercado corporativo.
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