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Rock no escritório: terceira edição do Casual Jam recebe Lobão

Coube a Lobão tocar na terceira edição do projeto Casual Jam, série de shows na sede da EXAME

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O cantor e compositor Lobão: gravação de disco solo com músicas que marcaram sua formação (Leandro Fonseca/Exame)

O cantor e compositor Lobão: gravação de disco solo com músicas que marcaram sua formação (Leandro Fonseca/Exame)

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Daniel Salles

Publicado em 11 de fevereiro de 2021, 05h58.

Que Lobão fala o que pensa todo mundo sabe. O que pouca gente lembrava é seu lado bem-humorado, do qual deu inúmeras provas na última quinta-feira de janeiro, na sede da EXAME.

Coube a ele a terceira edição do projeto Ca­sual Jam, série de shows promovidos em meio às nossas estações de trabalho em parceria com a agência Believe — a primeira apresentação foi comandada por Paula Toller e a segunda pelo cantor e compositor Gabriel Moura.

“Estava consultando agora minhas músicas na internet porque tinha esquecido a letra de várias”, Lobão confessou, logo no início da apresentação, arrancando gargalhadas dos poucos funcionários presentes — por motivos óbvios, a maioria da equipe se mantém em regime de trabalho remoto.

De camiseta preta, bermuda cinza e All Star branco, o roqueiro se apresentou sozinho, acompanhando ele mesmo ao violão. Começou entoando Das Tripas, Coração, que compôs em homenagem ao jornalista e produtor musical Ezequiel Neves (1935-2010). “Foi o primeiro jornalista que me deu espaço e talvez o único que falou bem de mim”, exagerou, dando início a um dos impagáveis causos que contou ao longo do show — na maioria, impublicáveis.

Antes de cantar o hit Me Chama, que explodiu na voz de Marina Lima, já no encerramento, confessou ter sido apaixonado pela cantora, de quem foi baterista. 

Foi o primeiro show de Lobão desde fevereiro de 2020, quando ele se apresentou no Grande Teatro do Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Desde então afastado dos palcos todo mundo sabe por que, ele tem se mantido ocupado com a gravação de um álbum só com músicas que marcaram sua formação.

Algumas delas: Pedaço de mim, de Chico Buarque, O Trem Azul, de Lô Borges, e Canalha, de Walter Franco. Tem gravado tudo sozinho, na própria casa, em São Paulo, e tocado todos os instrumentos, do baixo à bateria. O álbum já tem nome: Canções de Quarentena. “Resolvi que não ia lembrar de 2020 como um ano no qual eu fiquei em casa, esperando”, disse ele, na torcida por um 2021 mais harmônico.

 

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