Negócios

Walmart oferece US$ 4 bi por atacadista sul-africana

Compra da Massmart, 3ª maior rede de lojas do país, faz parte da estratégia do grupo norte-americano de avançar em seus negócios para a África do Sul

Walmart, o maior grupo mundial de varejo: aquisição da Massmart teve preço 10% maior pelas ações da empresa, em relação à cotação de quinta-feira (23/9) (Arquivo)

Walmart, o maior grupo mundial de varejo: aquisição da Massmart teve preço 10% maior pelas ações da empresa, em relação à cotação de quinta-feira (23/9) (Arquivo)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h41.

Joanesburgo - O Walmart ofereceu nesta segunda-feira mais de 4 bilhões de dólares pela rede atacadista sul-africana Massmart, em meio à estratégia do maior grupo mundial de varejo de avançar na África, que atravessa rápido crescimento.

A Massmart, terceira maior rede de lojas sul-africana com capital aberto, detém as cadeias Makro e Game e está presente em 14 países com 290 lojas.

Havia forte especulação de que o Walmart tentaria crescer na África, tendo o Massmart como possível alvo.

Ambas companhias afirmaram que o Walmart ofereceu 148 rands por ação do Massmart, avaliando a atacadista em 28,9 bilhões de rands (4,1 bilhões de dólares), um prêmio de cerca de 10 por cento sobre a cotação de fechamento dos papéis na quinta-feira.

O Massmart disse ter garantido ao Walmart um período de exclusividade, acrescentando não haver certeza de que as conversações levarão a uma oferta formal.

Leia mais notícias sobre varejo e sobre atacado

Siga as notícias do site EXAME sobre Negócios no Twitter

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaÁfrica do SulAtacadoComércioEmpresasEmpresas americanasFusões e AquisiçõesSupermercadosVarejoWalmart

Mais de Negócios

A empresa desse casal vai faturar US$ 1 bilhão por causa dessa 'regra dos 30 minutos'

Este negócio começou como uma lojinha em São Paulo. Hoje, fatura R$ 1,2 bi com materiais elétricos

Ele pegou o maior empréstimo que podia e comprou um iate. Hoje, fatura US$ 3 mi e não tem uma dívida

Homem de 49 anos limpava carpetes, estacionava carros e vivia com US$ 3 – hoje é um CEO bilionário