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Receita bruta da Pague Menos cresce 18% no 1º tri
Em 2013, a receita bruta da rede de farmácias cresceu 14,5 por cento, para 3,72 bilhões de reais
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Unidade da Pague Menos em São Paulo: lucro líquido, de 109,4 milhões de reais, sofreu impacto do aumento da concorrência (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
Publicado em 16 de abril de 2014 às, 21h04.
Rio de Janeiro - A rede Farmácias Pague Menos teve aumento de 18 por cento das vendas brutas no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, em linha com a meta de crescimento da companhia para este ano, disse à Reuters o presidente e controlador da companhia, Francisco Deusmar de Queirós.
Em 2013, a receita bruta da rede cresceu 14,5 por cento, para 3,72 bilhões de reais. Mas o lucro líquido, de 109,4 milhões de reais, sofreu impacto do aumento da concorrência, que obrigou a companhia a oferecer mais descontos aos clientes.
"A concorrência está chegando aqui no Nordeste. Mas em compensação, eu estou chegando na praça deles. A gente tem que aumentar mais o desconto", disse Deusmar nesta quarta-feira.
Para o executivo, o mercado continua forte e o setor não sentiu impacto da economia mais lenta. "Não tem nada de desaceleração, remédios e cosméticos vão vender muito bem", afirmou, acrescentando que as novas lojas abertas em 2013 tendem a contribuir mais para os resultados este ano.
A Pague Menos vai continuar com o foco no crescimento orgânico e tem meta de chegar a 1 mil lojas até 2017. A empresa tem um caixa de 234 milhões de reais, que também será utilizado para amortização de dívida, disse o executivo.
No ano passado, foram abertos mais de 60 pontos de vendas e devem ser inaugurados entre 85 e 90 lojas por ano até 2017.
Deusmar disse que a Pague Menos tem avaliado a abertura de lojas em todo o Brasil, e já começa a olhar para cidades menores, de porte de 80 mil habitantes.
A Pague Menos, terceira maior bandeira de drogaria do Brasil em receita, desistiu de ir à bolsa em 2012 e no final do ano passado emitiu 100 milhões de reais em debêntures.
Segundo Deusmar, a companhia optou por fazer a emissão no ano passado por considerar este um ano de "muitas incógnitas". Atualmente a relação dívida líquida e Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia é de 1,5 vez.
A companhia vai inaugurar um novo centro de distribuição em Hidrolândia (GO), que vai atender o Centro-Oeste, o Sudeste e o Sul do Brasil. A empresa tem outros dois centros na região Nordeste.
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