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Práticas de varejo da Amazon na Índia serão investigadas

Reguladores estão investigando se a empresa burlou restrições impostas a investidores estrangeiros por vender produtos diretamente a consumidores internos

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	Caixas da Amazon: companhia só pode operar na Índia porque funciona apenas como plataforma de venda, não como varejista
 (Getty Images)

Caixas da Amazon: companhia só pode operar na Índia porque funciona apenas como plataforma de venda, não como varejista (Getty Images)

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Edwin Chan

Publicado em 5 de setembro de 2014 às, 17h12.

San Francisco - Reguladores da Índia estão investigando se a Amazon.com burlou restrições impostas a investidores estrangeiros por vender produtos diretamente a consumidores internos, publicou o Wall Street Journal nesta sexta-feira, citando fontes não identificadas.

A Índia não permite que empresas estrangeiras tenham participação majoritária em companhias de varejo que vendam mais de uma marca.

A Amazon.com só pode operar no país porque funciona mais como um mercado, uma plataforma de venda, do que um varejista, de acordo com o jornal.

A direção executiva do Ministério das Finanças indiano investiga se a subsidiária local da Amazon.com vendeu produtos diretamente a clientes e faz parecer com que as vendas tivessem sido realizadas por terceiros, afirmaram duas fontes citadas pelo jornal.

Com sede em Seattle, nos Estados Unidos, a empresa de comércio digital fatura na Índia ao cobrar de fornecedores externos o uso de seu site como plataforma para a venda de cerca de 17 milhões de produtos diferentes, de livros a eletrônicos.

A Amazon.com não estava imediatamente diponível para comentar o assunto.

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