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Poços de Tubarão entram em operação neste ano, diz OGpar

Os dois poços operando no local atualmente começaram a produzir em dezembro de 2013

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	Bacia de Campos: de acordo com o diretor-presidente da OGpar, estão sendo feitos investimentos para aumentar a capacidade de produção no campo. 
 (Divulgação/OGX)

Bacia de Campos: de acordo com o diretor-presidente da OGpar, estão sendo feitos investimentos para aumentar a capacidade de produção no campo.  (Divulgação/OGX)

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Mariana Sallowicz

Publicado em 2 de maio de 2014, 15h47.

Rio - O diretor-presidente da OGpar (antiga OGX), Paulo Narcélio, afirmou nesta que os poços 3 e 4 devem iniciar operação no campo de Tubarão Martelo, na Bacia de Campos, até o fim do terceiro trimestre deste ano, elevando a produção de 10 mil barris por dia para 16 mil barris por dia.

Os dois poços operando no local atualmente começaram a produzir em dezembro de 2013.

De acordo com o executivo, estão sendo feitos investimentos para aumentar a capacidade de produção no campo.

"A produção está bem estável, em 10 mil barris de petróleo por dia. Com os quatro poços em operação, a produção deve subir para 16 mil barris por dia", afirmou a jornalistas durante Assembleia Geral Ordinária (AGO) e Assembleia Geral Extraordinária (AGE), no Rio.

O executivo disse ainda que a assembleia com credores para votar o plano de recuperação judicial deve ocorrer até o final deste mês.

Em dificuldade financeira, a companhia entrou com o pedido em outubro do ano passado e apresentou o plano à Justiça em fevereiro de 2014. "Vamos apresentar o plano aos credores e a expectativa é de que seja aprovado", afirmou.

A respeito do bloco BS-4 - localizado na Bacia de Santos e que abriga os campos de Atlanta e Oliva -, afirmou que os pagamentos relativos a chamadas de capital estão em dia. A companhia atrasou duas parcelas.

A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) é a operadora do BS-4 com 30% de participação.

Os demais sócios são a Barra Energia (30%) e a OGpar (40%). "Em seis meses, desembolsamos em torno de US$ 100 milhões com esses pagamentos", afirmou. No final de maio, a empresa terá que fazer um novo desembolso, em torno de US$ 30 milhões.

Para ele, esse é o principal ativo da companhia hoje, por representar o "futuro da empresa". Já o Tubarão Martelo, diz, representa o presente e também é um ativo de grande importância para a empresa.

O diretor-presidente disse ainda que o campo de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, segue em teste, enquanto ocorre a negociação sobre a taxa de afretamento da plataforma OSX 1.

A companhia propôs para a OSX e credores da OSX o pagamento da taxa diária de US$ 120 mil.

No ano passado, a companhia pagava US$ 263 mil. Ele disse que não há previsão de quando será feito o acordo.

A produção de Tubarão Azul, disse, está em 4 mil barris por dia.

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