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Ações da Cielo caem com primeiro prejuízo da história da empresa

No segundo trimestre, a empresa teve um prejuízo de 75,2 milhões de reais ante um lucro de 428,5 milhões de reais no mesmo período do ano passado

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Cielo: no primeiro trimestre, a empresa teve lucro de R$ 166,8 milhões (Cielo/Divulgação)

Cielo: no primeiro trimestre, a empresa teve lucro de R$ 166,8 milhões (Cielo/Divulgação)

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Redação com Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de julho de 2020 às, 17h12.

Última atualização em 29 de julho de 2020 às, 17h56.

As ações da Cielo caíram 3,52% nesta quarta-feira, 29, depois de a empresa divulgar seu primeiro prejuízo da história. No segundo trimestre, a empresa de maquininhas teve um prejuízo de 75,2 milhões de reais ante um lucro de 428,5 milhões de reais no mesmo período do ano passado.

Os números da líder do setor das maquininhas, que já sofriam a influência do aumento da concorrência de novos competidores, foram ainda mais impactados pela pandemia do novo coronavírus. Com as medidas de isolamento social adotadas para conter a propagação da doença no País, o varejo viu seu faturamento despencar, o que acertou em cheio o volume de transações financeiras capturadas pela Cielo.

A geração de caixa medida pelo Ebitda da Cielo somou 236 milhões de reais no segundo trimestre, declínio de 69,7% sobre o resultado de igual período de 2019. Em relação aos primeiros três meses de 2020, foi verificada redução de 58,9%.

A receita operacional líquida, por sua vez, registrou 2,450 bilhões de reais entre abril e junho, queda de 12,5% ante igual período do ano passado. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, foi observada retração de 13,5%.

A Cielo capturou 128 bilhões de reais em suas maquininhas no segundo trimestre, valor 22,2% menor que o registrado em igual trimestre de 2019. Em relação aos três meses anteriores, foi vista retração de 19,9%. A companhia registrou 1,237 bilhão de transações entre abril e junho, decréscimo de 25% na comparação com o trimestre anterior e de 29% ante igual trimestre do ano passado.

O volume financeiro com cartões de crédito somou 70,8 bilhões de reais no segundo trimestre, 20,1% menor em um ano. A modalidade débito por sua vez, alcançou 57,2 bilhões de reais, aumento de 8,5%, na mesma base de comparação.

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