Inovação

Apresentado por PANASONIC

Panasonic produz refrigeradores que economizam até 45% de energia

Marca apresenta a maior quantidade de produtos no topo da classificação A+++ do Inmetro

Geladeira BB71: uma das mais econômicas da categoria, ela já possui o selo de eficiência A+++ (Panasonic/Divulgação)

Geladeira BB71: uma das mais econômicas da categoria, ela já possui o selo de eficiência A+++ (Panasonic/Divulgação)

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Publicado em 25 de outubro de 2021 às 09h00.

Última atualização em 25 de outubro de 2021 às 18h24.

Em 2012, os fabricantes de eletrodomésticos observaram um recorde de vendas de equipamentos de linha branca, impulsionado pela redução do imposto sobre produtos industrializados (IPI) sobre o setor.

A medida, adotada para incentivar o consumo, levou boa parte das famílias brasileiras a trocar suas geladeiras: foram cerca de 6 milhões de unidades vendidas para 60 milhões de residências no Brasil.

“Como a troca pode ser em dez anos e, atualmente, há muitos produtos mais eficientes no mercado, a nova classificação deixa a escolha mais fácil para o consumidor economizar, já que estamos falando de um tipo de produto que passa 100% do tempo ligado e está presente em quase 100% das residências no Brasil (mais de 70 milhões)”, comenta Caio Marques, gerente geral de Produtos e Global Planning da Panasonic.

A atualização do Inmetro com três novas categorias A+++, A++ e A+ chega em um bom momento para dar mais clareza para o consumidor que planeja trocar o aparelho.

Eficiência energética

Há uma questão que não pode mais ser ignorada, seja no Brasil e em qualquer outro lugar do mundo: o impacto ambiental de um produto. A resposta é simples: quanto mais eficiente ele for, menos energia deve consumir.

Este é um dado especialmente importante agora, quando as contas de luz subiram e há uma potencial crise energética no país, com risco de haver racionamento de água e desabastecimento em grandes centros urbanos.

É preciso encarar a compra de uma geladeira de uma nova forma: calcule quanto você irá economizar por mês com energia elétrica e veja em quanto tempo o investimento se paga.

“Em dez anos, a economia na luz terá compensado o custo de alguns dos nossos modelos”, explica Marques.

Por isso, a Panasonic acompanha com muito bons olhos a mudança que o Inmetro fez, subdividindo em três faixas os produtos já considerados eficientes.

Novas etiquetas

Na primeira fase do projeto, prevista para acontecer até junho de 2023, as geladeiras com melhor desempenho energético serão classificadas em A+++, indicando taxa de consumo cerca de 30% menor em relação ao A atual; A++, indicando 20% a menos no consumo; e A+, com economia de 10%.

As outras duas fases, com critérios ainda mais rigorosos, acontecem entre 2025 e 2030, com a expectativa de reduzir, em média, 61% do consumo de energia das geladeiras, assim, a indústria terá tempo para adaptar produtos e fábricas.

“A Panasonic, como líder mundial no desenvolvimento de tecnologias, não precisou fazer nenhuma adaptação para que todos os produtos já estivessem nas categorias A+++ e A++. Temos produtos que economizam até 20% com relação ao novo índice, o que reforça como nossos produtos estão à frente em baixo consumo”, comenta o executivo.

Saindo na frente

As geladeiras Panasonic, sem a necessidade de adaptação ao novo programa de etiquetagem, já são as mais econômicas da categoria, com produtos que chegam a economizar até 45% de energia, como o modelo BB71.

Isso porque elas contam com duas tecnologias: Inverter e Smartsense. A primeira regula a potência do compressor para que ele se mantenha em trabalho constante, evitando picos de carga. A segunda monitora o uso da geladeira no dia a dia por meio de sensores de abertura de portas, luminosidade, temperatura interna e externa, fazendo-a funcionar de acordo com a rotina da casa e, consequentemente, ajudando na economia de energia.

“Pense que o compressor de uma geladeira é como o motor de um carro. Já com os dados que coletamos por meio dos sensores, conseguimos fazer com que o compressor se prepare para os momentos de maior trânsito ou sem paradas, na estrada”, compara Marques.

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