São Paulo - Em maio, o Corinthians lançou seu chip para celulares. Desenvolvido pela Titans Group, o produto oferece três planos para o torcedor receber informações sobre o Corinthians. O Chip do Timão utilizará a rede da operadora Claro, a segunda maior do país, com uma base de 45 milhões de usuários. A operadora já conta com uma parceria de cinco anos com o Titans Group para desenvolver projetos para celular.Com o produto, estimava-se uma receita de 4 milhões de reais - sem divulgação de qual participação cada envolvido no projeto teria nessa receita. O projeto, cujo valor não foi divulgado, foi pago pela Titans Group, que procurou o clube em 2009. Pelo acordo, o Corinthians entra com o licenciamento de royalties, e a Claro pode se beneficiar com um aumento de clientes vindo de uma das maiores torcidas do país.

São Paulo - O Corinthians não restringiu a comunicação aos celulares e também lançou, nesse ano, um cartão telefônico de baixo custo, o "Fala Timão". O produto foi desenvolvido pela empresa Amigo Telecom e traz a marca do clube.O cartão pode ser usado em aparelhos fixos, móveis e orelhões e oferece três faixas de preços: 10 reais, 15 reais e 30 reais, e validade de seis meses.

São Paulo - Nesse ano o time lançou seu título de capitalização. Em parceria com a Sul América, o objetivo do título é arrecadar recursos para o Corinthians. O ex-jogador Neto é o garoto-propaganda. O projeto demorou 16 meses para ser desenvolvido e trará um lucro bruto anual de 70 milhões de reais (50% ficam com o Corinthians), segundo estimativas feitas à época do lançamento.O TimãoCap custa 5 reais. A participação nos sorteios tem início a partir da aquisição do título e do pagamento. O cliente concorre a prêmios em dinheiro, que variam de 500 reais a 15.000 reais na premiação instantânea (brutos de Imposto de Renda) e de 50.000 reais até 500.000 reais nos sorteios mensais (brutos de Imposto de Renda).Para participar do TimãoCap, é possível comprar os cinco números através do site http://www.timaocap.com.br, pelas máquinas de recarga de celulares, bancas de jornal, drogarias e postos de gasolina.

São Paulo - O time apareceu em três versões de jogos da Estrela lançados em 2010. A empresa licenciou a marca para fazer os jogos. Os valores não foram divulgados mas foi feito um acordo de royalties.A linha foi uma homenagem ao aniversário de cem anos do clube, segundo a Estrela, e as vendas dos jogos aumentaram em 10% após o acréscimo do brasão corinthiano. Um dos jogos que foi lançado com a marca foi o quebra cabeça.

São Paulo - A Estrela lançou uma versão do banco imobiliário com o tema Corinthians. No jogo, em que tradicionalmente é possível negociar bairros e avenidas e comprar casas e hotéis, são negociados os passes dos jogadores.

São Paulo - Nesse "cara a cara", as perguntas são sobre os jogadores. No entanto, não há fotos do Ronaldo tampouco do Roberto Carlos no jogo. Especula-se que os dois jogadores pediram valores altos demais para o uso de sua imagem e, por isso, ficaram fora desse jogo. Mesmo assim, as vendas dos três jogos com o brasão do time foram 10% superiores às vendas dos produtos tradicionais.

São Paulo - Para comemorar os cem anos de existência, o time lançou uma camisa especial. O modelo - preto com uma cruz roxa no meio - não agradou muito.O produto mais vendido pelo time é a camisa oficial, segundo Luis Paulo Rosenberg, diretor de marketing do time. O diretor diz que não há um jogador cuja camisa seja mais vendida. "Corinthiano não é de craque, é mais o time, a bandeira", disse.

São Paulo - O segundo modelo de camisa do centenário lançada pelo time tem o brasão do centenário – e não o brasão tradicional do time - e listras brancas e douradas. Os modelos podem ser sem numeração ou com a identificação do Ronaldo.O lançamento desse modelo coincidiu com o lançamento da "República Popular do Corinthians", que oferecia gratuitamente certidões de nascimento, anistia e RG. Foram emitidas 63.622 certidões de nascimento, segundo o time.