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Metrô pretende inaugurar mais quatro shoppings em SP

O da estação Tucuruvi deve ser o primeiro a sair do papel, com previsão de inauguração para abril de 2012

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O outro shopping em andamento é o Vila Madalena (Fernando Moraes/VEJA São Paulo/VEJA)

O outro shopping em andamento é o Vila Madalena (Fernando Moraes/VEJA São Paulo/VEJA)

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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2011, 09h50.

São Paulo - O Metrô bate recorde de passageiros ano a ano. Mas se engana quem pensa que seu negócio é só venda de bilhetes. Os quatro shoppings localizados em estações - Itaquera, Santa Cruz, Boulevard Tatuapé e Metrô Tatuapé - renderam R$ 25 milhões no ano passado. Para se ter ideia do sucesso que fazem, o Metrô Tatuapé recebe diariamente 80 mil pessoas - o mesmo público do Shopping Ibirapuera - e o McDonald’s do Itaquera é o que mais vende na América Latina.

E não é só: há planos para inaugurar pelo menos outros quatro shoppings em estações nos próximos anos. Dois dos novos empreendimentos já estão com projetos adiantados - um deles está em obras. O Tucuruvi deve ser o primeiro a sair do papel, com previsão de inauguração para abril de 2012. Como houve atraso no cronograma, administradores do futuro shopping já estão repassando dinheiro ao Metrô.

O outro shopping em andamento é o Vila Madalena, que está com projeto pronto e aguarda liberação da Prefeitura. O Metrô estima que ele ficará pronto cerca de um ano e meio depois do início das obras. Além desses, a companhia fechou recentemente estudos sobre dois empreendimentos para "médio prazo".

Esses centros de compra no Metrô surgiram para ocupar terrenos desapropriados para servir como canteiro de obras, que ficaram sem uso após a inauguração das estações. Além de darem lucro, eles ajudam a controlar o fluxo de entrada de passageiros e, dependendo da região, promovem desenvolvimento, criando empregos e opções. A construção dos shoppings é sempre de responsabilidade da iniciativa privada e o Metrô cede os terrenos. Por isso, a companhia fica com parcela do lucro do shopping. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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