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Não há meta para fechamento de agências, diz Itaú

De acordo com presidente do banco, papel das agências no contexto atual estará mais voltado para resolução de problemas dos clientes e conveniência

Itaú: banco encerrou em março com 4.976 agências e postos de atendimento, número inferior ao visto em dezembro, de 4.981 (Sergio Moraes/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 12 de junho de 2018 às 19h18.

Última atualização em 12 de junho de 2018 às 19h19.

São Paulo - O presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, afirmou que o banco não tem uma meta de fechamento de agências físicas, mas que o número da rede em dez anos "será muito menor" do que o atual. "Não temos um mandato para fechar agências", disse ele, durante o CIAB, promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

De acordo com Bracher, o papel das agências no contexto atual estará mais voltado para a resolução de problemas dos clientes, digitalizá-los e oferecer conveniência. "A venda de produtos será cada vez mais no digital", afirmou o executivo.

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O Itaú encerrou em março com 4.976 agências e postos de atendimento, número inferior ao visto em dezembro, de 4.981. Em um ano, a rede física do banco somava 5.005 unidades.

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