Irmãos sócios da Avianca Holdings são presos em operação da Lava Jato
Operação investiga suposta fraude em licitação de R$ 857 milhões da Transpetro
Os irmãos Germán e José Efromovich são acionistas da Avianca Holdings, que não é citada nas investigações (Exame/Exame)
19 de agosto de 2020, 11h53
Os irmãos Germán e José Efromovich, donos do estaleiro Eisa, foram presos preventivamente na manhã desta quarta-feira, 19, na Operação Navegar é Preciso, fase 72 da Lava Jato. Ambos são acionistas da Avianca Holdings, que não é citada nas investigações. Seis mandados de busca e apreensão também foram cumpridos pela Polícia Federal em Alagoas, no Rio e em São Paulo.
A PF, em cooperação com o Ministério Público Federal, deflagrou a operação para combater suposta fraude em licitação da Transpetro, subsidiária da Petrobras responsável pelo transporte de combustível e pela importação e exportação de petróleo e derivados, para compra e venda de navios.
A suspeita é que o estaleiro contratado por R$ 857 milhões para fornecer os navios pagou propina a um executivo da estatal, que não teve o nome divulgado. O prejuízo com a contratação, classificado pela PF como assombroso, é estimado em cerca de R$ 611 milhões.
Defesas
A reportagem busca contato com as defesas dos empresários citados. O espaço está aberto para manifestações.
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