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Allergan, fabricante do Botox, entra em acordo com a justiça
Responsável pelo produto vai pagar US$ 600 milhões pelo seu uso indevido
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Allergan, fabricante do Botox, vai pagar US$ 375 milhões ao governo dos EUA e US$225 milhões em indenizações (AFP/Mario Vedder/AFP)
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às, 12h32.
Washington - Allergan, o fabricante americano do Botox, disse nesta quarta-feira que concorda em pagar 600 milhões de dólares para solucionar procedimentos nos EUA, onde a justiça o acusa de promover o uso de seu célebre tratamento contra rugas para outros casos não autorizados.
As acusações, relacionadas ao período 2000/2005, dizem que a promoção do produto desviou seu uso para o tratamento de cefaleias, espasmos e paralisação cerebral, diz um comunicado.
Allergan foi considerado culpado, devendo pagar 375 milhões de dólares ao governo e outros 225 milhões de dólares relativos a demandas civis.
"Trata-se do melhor acordo para nossos acionistas já que resolve todas as questões da investigação, evita maiores custos derivados de litígios, e riscos substanciais para a empresa associados à ação do governo na matéria; além disso, permite que concentremos nosso tempo e recursos de forma produtiva para o desenvolvimento de novos tratamentos para os pacientes e a comunidade médica", disse Douglas Ingram, vice-presidente executivo do Allegran.
O Botox contém a toxina do botulismo. Quando injetado em pequenas doses, a substância paralisa o músculo e evita sua contração, o que elimina as rugas faciais. Também é utilizado para outros usos terapêuticos.
Há 20 anos foi aprovado também pela primeira vez nos EUA para o tratamento dos trastornos do músculo ocular.
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