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Ex-ministro Joaquim Levy será diretor de estratégia econômica do Safra

Ex-presidente do BNDES assumirá diretoria de estratégia econômica e relações com mercados do banco. Até então, estava à frente de pesquisas em Stanford

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Levy: currículo do doutor em economia pela Universidade de Chicago inclui passagem pelo Banco Mundial (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Levy: currículo do doutor em economia pela Universidade de Chicago inclui passagem pelo Banco Mundial (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

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Natália Flach

Publicado em 22 de junho de 2020, 15h58.

Última atualização em 22 de junho de 2020, 17h26.

O ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Joaquim Levy assumirá o cargo de diretor de estratégia econômica e relações com mercados do Banco Safra. Depois de deixar o banco de fomento, em 2019, Levy estava desenvolvendo pesquisas sobre tecnologias sustentáveis e transição de economias para emissões líquidas zero de carbono na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.

Doutor em Economia pela Universidade de Chicago, mestre em Economia pela Fundação Getúlio Vargas e graduado em Engenharia Naval pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Levy será responsável pela área de macroeconomia do bancos que possui patrimônio líquido de mais de 12 bilhões de reais. A carteira de crédito soma 110 bilhões de reais e os recursos de terceiros sob gestão totalizam cerca de 250 bilhões de reais. O banco faz parte do Grupo J.Safra, que atua no segmento financeiro há mais de 175 anos e está presente em 25 países, gerindo aproximadamente 1 trilhão de reais em ativos.

Antes da Fazenda e do BNDES, Levy integrou os quadros do Fundo Monetário Internacional entre 1992 e 1999, depois foi economista visitante no Banco Central Europeu em 1999 e 2000. No mesmo ano, foi nomeado secretário-adjunto de política econômica do ministério da Fazenda. Ainda durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, ele se tornou economista-chefe do ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Em 2003, passou a ser o secretário do Tesouro Nacional e em 2006 se tornou vice-presidência financeira do Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Em 2007, ele assumiu a Secretaria de Estado da Fazenda do Rio de Janeiro. Em 2010 ele se tornou estrategista-chefe e depois diretor da Bradesco Asset Management, ali permanecendo até novembro de 2014. Deixou o cargo para ser ministro da Fazenda. Em 2016, Levy assumiu o cargo de diretor geral do Banco Mundial.

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