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Ex-CEO da Braskem diz ser culpado em caso de propina investigado nos EUA
Promotores afirmaram que entre 2002 e 2014, Grubisich e outros envolvidos ajudaram a desviar 250 milhões de dólares da Braskem para um fundo secreto
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Braskem: Grubisich admitiu envolvimento em um tribunal federal de Nova York em acusação de conspirar para violar legislação contra corrupção dos Estados Unidos (Luke Sharrett/Bloomberg)
Publicado em 15 de abril de 2021 às, 17h59.
O ex-presidente da Braskem Jose Carlos Grubisich se apresentou nesta quinta-feira como culpado de envolvimento no que promotores dos Estados Unidos chamaram de esquema de propina de 13 anos organizado pela controladora Odebrecht.
Grubisich admitiu envolvimento em um tribunal federal de Nova York em acusação de conspirar para violar legislação contra corrupção dos Estados Unidos e falsificar registros e relatórios financeiros da Braskem para acobertar os subornos.
Promotores afirmaram que entre 2002 e 2014, Grubisich e outros envolvidos ajudaram a desviar 250 milhões de dólares da Braskem para um fundo secreto, que foi mantido dentro da unidade de negócios da Odebrecht que "efetivamente funcionada como um departamento de propina".
Os recursos então eram supostamente usados para propina a autoridades no Brasil para que a Braskem obtivesse contratos no país, incluindo um grande projeto da Petrobras, que divide o controle da empresa com a Odebrecht, atualmente conhecida como Novonor.
Promotores afirmaram que algumas das propinas que Grubisich autorizou foram pagas depois que ele deixou a posição de presidente-executivo da Odebrecht em 2008.
Grubisich, 64, enfrenta até 10 anos de prisão por conta das acusações de conspiração. Ele tem uma audiência marcada para 5 de agosto para ouvir a sentença e concordou em entregar 2,2 milhões de dólares.
Advogados que representam o executivo não puderam responder de imediato a pedidos de comentários.
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