Negócios

Equatorial nega decisão sobre oferta por ativos do setor elétrico

Notícias veiculadas nesta semana diziam que a Equatorial Energia se uniu ao BTG Pactual para comprar os ativos da Abengoa no Brasil

Energia: diretor afirmou que companhia possui interesse no segmento de transmissão, mas não especificou quais ativos (Ina Fassbender/Reuters)

Energia: diretor afirmou que companhia possui interesse no segmento de transmissão, mas não especificou quais ativos (Ina Fassbender/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 17 de novembro de 2016 às 11h41.

São Paulo - A Equatorial Energia respondeu a questionamento feito pela Superintendência de Relações com Empresas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a respeito da possível compra de ativos da Abengoa.

Em comunicado, a empresa afirma que "continua analisando possibilidades de investimentos em projetos ou ativos do setor elétrico, inclusive aqueles detidos pela Abengoa, porém, até essa data, não há qualquer decisão para apresentação de oferta vinculante por esses ativos."

A nota é assinada pelo diretor financeiro e de Relações com Investidores Eduardo Haiama, que nesta quarta-feira afirmou que a companhia possui interesse no segmento de transmissão, mas não especificou quais ativos.

O questionamento feito pela CVM ocorreu após notícia veiculada pelo Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) e o jornal O Estado de S. Paulo nesta semana de que a Equatorial Energia se uniu ao BTG Pactual para comprar os ativos da Abengoa no Brasil.

O valor global oferecido pelos ativos seria de R$ 1,002 bilhão, segundo a reportagem.

Por sua vez, o BTG também se posicionou dizendo que fundos geridos de forma independente pela BTG Pactual Gestora de Recursos Ltda podem estar analisando eventual aquisição de ativos da Abengoa.

Acompanhe tudo sobre:AbengoaEmpresasEnergiaEquatorial

Mais de Negócios

Como o 'Gordon Ramsay' da Coreia do Sul se tornou um dos chefs mais ricos do mundo

Aqui vão três dicas para você mandar bem no seu currículo, segundo o criador do robô que vai ler ele

Uma tecnologia criada em Pernambuco quer ser o Tinder das startups e fundos de investimento

Uma cozinha bem gerida faz do italiano MOMA um negócio em expansão com receitas de R$ 64 milhões